JESUS CRISTO – O MESSIAS – O FILHO DE DEUS

JESUS CRISTO, O MESSIAS, O FILHO DE DEUS – PARTE I

Jesus perguntou:

E vocês? Quem vocês dizem que eu sou?”

“Pedro responde:

Tu és o Messias que Deus enviou…

E da nuvem veio uma voz, que disse:

-Este é o Meu Filho, o Meu Escolhido.

Escutem o que Ele diz!”  (Lucas 9: 20, 35)

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 “A salvação só pode ser conseguida por meio Dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro, que DEUS tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos.” (Atos 4: 12)

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“Então Jesus AFIRMOU:”

“Pois eu, que estou falando com você, sou o Messias.”  (João 4: 26)


“Disse Jesus: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai a não ser por Mim.”  (João 14: 6)

“Certamente venho logo!” (Apocalipse 22: 12 – 20)

O que significa Messias?

Nos dicionários comuns significa:

1) O Redentor Prometido no Antigo Testamento e que os cristãos reconhecem e adoram na Pessoa de Jesus Cristo;

2)  Redentor Prometido por Deus, e a quem Ele confere de Seu poder e autoridade;

3)   Pessoa esperada ansiosamente.

Todas as respostas aplicam-se a Ele, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Quando Deus criou o primeiro casal humano, eles eram perfeitos e teriam vida eterna.

Se buscassem a orientação de Deus e a Ele se submetessem, reconhecendo que somente Ele sabe o que é bom e o que é ruim para eles, eles jamais conheceriam qualquer espécie de doença, dor, sofrimento e, consequentemente, morte.

O casal humano teria filhos perfeitos, que  viveriam eternamente em toda a plenitude e felicidade.

Isto é uma certeza que podemos ter por observarmos a forma como o nosso corpo foi projetado.

Verdadeiramente ele foi feito para viver eternamente.

Quando dormimos, as células mortas, que não foram utilizadas ou que não têm mais função orgânica, são eliminadas e substituídas por outras novas, ou então se regeneram, conforme a necessidade.

A este processo dá-se o nome de apoptose ou morte celular programada.

Esse processo de renovação ou regeneração deveria se perpetuar, porém isso não acontece. 

Nenhum cientista consegue explicar o porquê da morte, tendo em vista este processo de renovação e regeneração celular extraordinário que ocorre com o corpo humano, e que deveria se eternizar.

Porém, desde que o homem pecou, Deus, cumprindo a Sua Palavra, de alguma forma modificou a estrutura molecular da terra e do homem, cortando ou interrompendo assim as condições adequadas para a perpetuação da vida.

Após a queda do homem, Deus deu aos anjos decaídos e aos homens que os acompanharam, o tempo necessário para que eles pudessem mostrar que, à parte de Deus, eles seriam bem sucedidos em dirigir suas vidas.

Mas que resultado!

Deus sabe todas as coisas, e já sabia, logicamente, de antemão, o que ocorreria com Suas criaturas, caso se apartassem Dele.

Como o Criador de todos os seres viventes, só Ele sabe o que é bom e o que é ruim para todas as Suas criaturas.

E Ele sabia que a ruína seria inevitável para os que se apartassem Dele.

Porém, se Ele também não desse a chance aos seus opositores de tentarem e testarem os seus próprios meios de condução da vida, a dúvida ficaria instalada na mente de todas as Suas criaturas inteligentes.

E quem pode suportar conviver com a dúvida?

A dúvida é desesperadamente enlouquecedora, até mesmo insuportável.

A revelação da verdade é libertadora sempre! (Gênesis 2: 17)

A árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau para os homens é simbólica.  Na realidade representa um anjo ou uma autoridade celestial instituída pelo Pai.

Representa um filho natural  do Nosso Criador, que recebera as normas, as instruções sobre o que é bom e o que é ruim para nós e que deveria ensinar e transmitir para a família humana.

Esse filho de Deus transmitiria com amor e responsabilidade a Sua Palavra, com toda a seriedade e respeito, a qual conduziria a família humana a uma vida feliz, responsável e próspera.

Esse filho celestial sempre soube que somente Jeová Deus  é o Soberano e o Único Dador da Vida de todos os seres viventes, e que só Ele está acima de todo e qualquer outro conhecimento ou entendimento que se apresente.

É importante, também, ressaltar que,  nunca existiram árvores literais.

Haviam dois locais de acesso do homem aos seus tutores celestiais que administravam o sistema na terra.  Tanto o sistema humano (árvore do conhecimento do que é bom e do que é ruim para os homens), como o sistema material, físico (árvore da vida).

Esses dois sistemas são vitais para os seres humanos e também para toda as outras espécies viventes da terra, porque todas as outras espécies de vida foram colocadas sob a tutela do homem.

Portanto, essas duas árvores eram apenas um local para orientações e informações.

Uma, onde a Palavra de Deus era gradativamente ensinada para um perfeito desencaminhar com liberdade no exercício correto do livre arbítrio.

A outra, instruções sobre como cuidar da terra para usufruto pleno da vida.

Assim, atentado para a simbologia bíblica, árvore significa autoridade, governo.

Portanto, nunca existiram árvores literais. Elas representavam apenas os lugares feitos por Deus onde o homem e a mulher tinham  acesso aos seus tutores celestiais.

O primeiro anjo era responsável pela administração da terra como local de habitação e provisão física; o segundo anjo era o que ministrava a Palavra de Deus. Portanto, as árvores eram representativas. Eram apenas os locais de direção, governo, administração e ensino na terra.

Eram os locais utilizados para o contato  dos filhos de Deus e do homem.

Os frutos da árvore da vida são também simbólicos.

Representam as doses diárias de Ensinamentos de Deus, da Sua Sabedoria, da Sua Palavra.

No princípio, Deus acompanhava o desenvolvimento  e crescimento dos seus filhos humanos, até quando ocorreu a dicotomia, separação.

Deus falava com eles pessoalmente para acompanhar o seu aprendizado e o desenvolvimento das suas consciências, seus espíritos, suas formações morais. Fazia uma avaliação do progresso da aprendizagem deles, assim como fazemos com os nossos filhos.

Qualquer dúvida a respeito de qualquer assunto, Ele os orientava pessoalmente com todo o amor.

Assim que o homem pecou, Deus, imediatamente, prometeu enviar um Descendente para resgatar o homem da herança pecaminosa e, consequentemente da morte, que toda a humanidade receberia da parte de seus primeiros pais, Adão e Eva.

Visualizemos mentalmente o que se passou no Jardim do Éden, quando ocorreu o pecado:

Uma serpente falava. Animais não falam. É uma simbologia.

Não havia nenhum animal, e nem serpente. Isso é uma mensagem simbólica.

Um anjo, como aprendemos mais adiante nas Escrituras, seduziu a mulher, ainda em formação.

Este anjo era o filho primogênito de Deus. Aquele que o próprio Deus criou diretamente e por meio de quem todo o processo criativo começou nos céus.

Depois dele, miríades de miríades de outros filhos celestiais foram criados.

A partir de então a complexa formação de todo o universo existente começou a se estender.

E Deus passou a criar outras formas de vida.

Fundou a terra e a estabeleceu.

E passou a criar muitos seres viventes sobre ela.

E criou o homem.

Sim, Deus formou o homem com todos os elementos químicos que havia utilizado para formar a terra. Daí usar-se o termo simples “pó da terra”.

Quando a terra e os seres viventes ficaram prontos, os filhos celestiais de Deus  explodiram em aplausos nos céus.

O primeiro filho celestial de Deus passou então a desejar o domínio sobre a terra. Não apenas sobre essa terra que conhecemos, porque a partir desta terra muitas outras serão formadas por Deus.

Ele considerava-se herdeiro e dono dela. E a exigiu do Pai. Questionou a Soberania Dele. Disse que tinha capacidade de administrar a terra.

Esse filho insubordinado tornara-se orgulhoso de sua inteligência, de sua influência sobre seus irmãos, de sua beleza e de sua posição hierárquica nos céus. Ele representava a árvore da vida. Da vida física, material da terra.

Tornou-se negociador, vendedor, dilapidador, avarento da abundância dos bens materiais que existiam na terra. Um profano das Leis de Deus. (Ezequiel 28: 13  19)

Acontece, que diante de sua soberba, ele não parou para pensar sobre a profundidade de talento e de engenhosidade que foram necessários para a criação da vida, e que só o Pai tem conhecimento pleno e poder para manter.

E esse é, sem dúvidas, um empecilho perenal, eterno para qualquer que se levante sobre o Pai. Só Deus tem o conhecimento pleno de todas as coisas e só Ele tem o poder para manter todas as coisas.

Só o Pai tem a complexidade de todas  as fórmulas da vida que Ele trouxe à existência e de tudo o que existe junto com ela. Somente Ele!

Só Ele tem as todas as equações matemáticas que regem o universo ainda em começo de formação e todas as fórmulas exatas de vida.

Mas Deus, vendo a questão ser levantada diante de todos os Seus filhos celestiais, com a dúvida sendo instalada, concordou em deixar esse filho desertor e assoberbado administrar a terra.

Como citado anteriormente, ninguém pode conviver com a dúvida. Nem mesmo o Pai.

A lealdade e a confiança são bases fundamentais de convivência.

E assim, este anjo, agora um Satanás e um Diabo, recebeu do Pai a responsabilidade de dirigir por um período de tempo, o desenvolvimento da vida na terra.

Mesmo Deus sabendo que ele não teria a capacidade de manter a vida e o controle físico de todas as coisas, lhe deu a oportunidade de provar o que afirmara e que causara dúvidas nas mentes de Seus outros filhos nos céus.

De acordo com o que está escrito, o primeiro filho de Deus era um querubim perfeito, criado para proteger os homens, mas, envaideceu-se de sua própria formação e começou a desenvolver o mal.

Criou dentro de si o desejo de mais poder, de domínio sobre a terra sem a interferência do Pai. E passou a negociar as riquezas  da terra com outros irmãos celestiais que o seguiram.

Tornou-se um negociador, um comerciante, um mercador. Negociava os espaços físicos sobre a terra e o poder sobre eles, e tornando-se assim também um mercador de almas, de seres humanos que viessem a existir.

E tornou-se um anjo completamente mau.

O seu irmão, a autoridade designada para transmitir os ensinamentos divinos, a Palavra de Deus, o representante da árvore do conhecimento do bem e do mal, foi morto por ele (temporariamente). (Caim matou Abel; Ismael pretendeu matar Isaque; Esaú tentou matar Jacó; os primogênitos eram considerados deuses todo-poderosos no Egito e imortais…

O Desenvolvimento da Humanidade

Primeiro, Deus criou o homem. Passados alguns anos,  e vendo Deus o anseio dele por uma companheira, sendo esse um desejo natural que o próprio Deus incutiu no coração do homem, Deus criou para ele a mulher, para ser sua companheira, apoiadora e auxiliar.

E o primeiro homem e a primeira mulher começaram a se desenvolver.

Por meio deles  a família humana começaria  a se expandir.

Adão recebeu a incumbência de passar os ensinamentos de Deus que aprendera para a sua mulher.

Quando os dois estivessem completamente preparados, Deus os uniria fisicamente para a procriação, pois foram dotados deste maior dom de Deus, o de poderem gerar vida, sim, esse um dom e prerrogativa de Deus.

O primeiro filho celestial de Deus se desencaminhou totalmente.

O Pai o alertava sobre a sua conduta, mas o Pai deu a todos os seus filhos inteligentes a liberdade de escolher servi-Lo ou não. Ouvi-lo, ou não. Fazer o certo, ou não. Operar o bem, ou não.

Ao dar CONSCIÊNCIA a todos os seus filhos, sendo a consciência a sede das  qualidades divinas, deu assim a capacidade de decisão para que todos possam saber o que é certo e fazer o que é certo.

A consciência, assim como a inteligência, se desenvolvem junto com o crescimento das pessoas.

Por isso os Seus filhos representantes, professores e orientadores celestiais.

Por isso Deus mandou que fossem registrados os Seus Ensinamentos por todos os céus.

Eles se perpetuariam e se estenderiam a todos os filhos dos homens também.

O primeiro filho celestial não ouviu o Pai e se tornou um opositor, um rival do Pai.

E passou a agir erroneamente sobre todo o trabalho que Deus lhe designara.

E ele avistou o ponto mais fácil para a sua ação, Eva.

Sutilmente convenceu Eva de que se ela e seu marido vivessem sua própria vida, sem levar em conta o que agradava a Deus ou não, pois eles não morreriam.

Pelo contrário, eles teriam liberdade completa para fazerem o que quisessem.

Ficariam livres do domínio de Deus, seriam donos de suas próprias vidas, seriam eles mesmos seus deuses, não teriam de prestar contas a ninguém, seriam iguais a Deus.

Disse também que eles não morreriam, pois Deus os fizera para serem eternos.

Ele estava ao lado do Pai na formação do homem, e não acreditou que Deus cumpriria a Sua Palavra de finitude de vida em caso de desobediência.

Este anjo seduziu Eva e falava com ela usando a segunda pessoa do plural (vocês, vós), porque já tinha observado que Eva conseguiria convencer seu marido sobre qualquer coisa.

E ele, o primeiro filho criado por Deus, materializando-se em carne, teve relações sexuais com Eva.

Ela não estava amadurecida nem física e nem espiritualmente para o ato sexual, e ela estava sendo guardada para o homem, seu futuro marido.

E, com esse ato atroz, aterrorizante, tudo teve que ser precipitado por Deus.

Satanás queria a terra e o domínio dela para si.

E ele sabia que Eva seria o meio mais fácil de derrubar qualquer determinação de Adão de servir a Deus.

A leviandade e imaturidade de Eva dirigiram os seus passos.

Ela não parou para refletir. Ela sabia que o que iria fazer estava errado, pois está registrado em suas palavras:

“Mas Deus disse que se fizermos isso nós vamos morrer.”

E o anjo respondeu:

“Com certeza vocês não vão morrer. Pelo contrário, vocês já foram projetados para saber tudo, como Ele. Já estão preparados para começarem suas atividades sexuais e a procriação.”

Esse anjo, filho primogênito natural e agora opositor do Pai,  então, com muita sutileza, apresentou uma vida “independente” de Deus com uma liberdade sem responsabilidade.

E então Eva  acreditou nele e desejou se antecipar ao tempo de Deus e depois de consentir a relação sexual com o primeiro filho de Deus, seduziu Adão e eles também tiveram relações sexuais sem a preparação devida de Deus para que pudessem entender plenamente sobre o milagre das vidas que seriam geradas por eles.

E o tempo de ovulação da mulher foi antecipado por Deus, e Ele, no Seu amor, os vestiu, os uniu e os abençoou.

Um ato leviano, uma palavra leviana, e de repente tudo se perdeu, pois Adão amou mais a independência irresponsável que Eva lhe apresentou, do que obedecer a Deus, que o criou.

Foi igualmente inconsequente e leviano como sua mulher. Ao invés de fazer a vontade de Deus, preferiu acompanhar a mulher em sua desobediência.

Adão e Eva fizeram a sua escolha:

Acreditaram intencionalmente na mentira porque era menos custoso, menos laborioso.

Acreditaram que viveriam eternamente sem prestar contas de seus atos a Deus, fazendo tudo irresponsavelmente e inconsequentemente.

Acreditaram que seriam totalmente independentes e fariam suas próprias leis e suas próprias escolhas com sucesso à parte de Deus.

Acreditaram que governariam suas próprias vidas, sem precisar seguir os Ensinamentos de Deus.

Acreditaram que seriam como Deus.

Acreditaram que seriam, eles mesmos, seus próprios deuses, donos de si mesmos e de suas próprias vidas e com usufruto de toda a terra administrada ao seu bel prazer.

O desejo de se tornarem independentes de Deus causou a queda dos nossos primeiros pais, e eles pecaram, e seus olhos se abriram para todo o mal. (Gênesis 3: 1 – 13)

As consequências:

De um lado Adão e Eva, cabisbaixos, envergonhados, vestidos com roupas de folhas de figueira, amarradas umas às outras com cipós, mostrando, já de imediato, de que forma os homens solucionariam seus problemas vindouros, por meio de seus próprios “conhecimento e sabedoria”, e à parte de Deus.

Dali em diante, todas as soluções encontradas pelos homens sob o domínio do anjo decaído têm sido como folhas de figueiras amarradas umas às outras. Não duram, não solucionam, apenas disfarçam alguns problemas temporariamente.

Enganam por pouquíssimo tempo. Todos os recursos humanos são uma ilusão, um erro. Muitas vezes “aparentam” algo bom, ou um remédio, mas são apenas equívocos ou disfarces.

E então veio o resultado da veracidade do cumprimento da Palavra de Deus. Dor, sofrimento, trabalho árduo, morte… (Gênesis 3: 14 – 19)

Analisemos com mais profundidade o resultado da queda de nossos primeiros pais, Adão e Eva e a situação no Jardim do Éden:

Postados à frente de Adão e Eva e em atitude de proteção, posicionaram-se o Grandioso Deus e a Sua “Mulher Espiritual”, Seus anjos fiéis. (Apocalipse 12: 1-6)

Do outro lado, a serpente, Satanás, o Diabo, o filho primogênito celestial de Deus, junto com sua a sua “mulher”, o grupo de anjos agora decaídos que o acompanharam. (Apocalipse 17: 3-6)

E então Deus disse claramente que poria inimizade entre as descendências espirituais e humanas de ambas as “mulheres”.

Deus emitiu a Sua Palavra e disse que levantaria um Descendente dentre os Seus filhos fiéis, e que o enviaria à terra e que este nasceria de uma mulher humana, um primogênito humano, e que ele, mesmo na condição humana não pecaria, e que daria a Sua vida pelos homens e resgataria a humanidade da morte, agora uma herança adquirida e transmitida para toda a raça humana.

Disse ainda que a descendência do anjo decaído feriria o calcanhar de Seu Descendente, mas o Seu Descendente esmagaria a cabeça da “serpente”. (Lucas 23: 44-49 e Apocalipse 12: 7- 9 e 20: 9 – 10)

Sim, Satanás não perdeu o seu orgulho em nenhum momento. Não recuou como o Pai o aconselhara, e provavelmente muitos dos seus irmãos também. Um terço deles.

Pelo contrário, arranjou todas as justificativas que pôde encontrar. E começou a difamar o Pai nos céus e na terra e se tornou um acusador do Pai e dos seus irmãos fiéis celestiais.

E Deus levantou o Seu Descendente dentre os Seus filhos fiéis.

O Seu Filho Primogênito e Unigênito por Escolha. Ele o escolheu pela sua fidelidade, pela sua lealdade, pelo seu amor, pela sua obediência.

Jesus, o Primeiro e Único Escolhido por Deus,  foi morto da maneira mais vergonhosa que existia em sua época, acusado de ser malfeitor e blasfemo, por amor à humanidade. Ele foi levantado, o Pai o ressuscitou.

Sim, um Filho Humano por escolha Divina. A escolha é uma prerrogativa Divina. 

O Descendente de Deus foi ferido no calcanhar, mas vive e reina.

Satanás já foi julgado junto com os seus seguidores celestiais e todos foram banidos dos céus e lançados à terra, e brevemente serão acorrentados, e mais um pouco de tempo, serão mortos, ele, sua descendência espiritual insidiosa, e seus seguidores terrestres, ou seja, a serpente terá a cabeça esmagada, será definitivamente destruída.

Por permitir que os anjos e os homens dirigissem os seus próprios passos, à parte Dele, Deus reafirma completamente a Sua decisão do livre-arbítrio que dá às Suas criaturas. Para operar o bem.

Todos nós temos de entender claramente o que significa livre-arbítrio:

Livre-arbítrio não significa liberdade inconsequente. Não significa libertinagem.

Por isto fomos dotados de uma consciência, que é a capacidade de percepção dos valores morais que recebemos de nosso Criador. A consciência é a sede do nosso espírito. Nela estão os valores divinos, “a Sua imagem e semelhança.”

Como Criador e fonte de toda a vida, Jeová Deus tem o direito de determinar o que é certo e o que é errado, e nos dotou com a capacidade de conhecer os valores e diretrizes morais.

Só Ele sabe o que é certo e o que é errado para todos os seres viventes, pois os formou. Ele lhes deu a vida e é o mantenedor da vida de todos.

Ele dá a todos a liberdade de escolha: fazer ou não a Sua vontade.

Porém, Ele não dá a ninguém o direito de determinar o que é moral ou não.

Esta prerrogativa é Dele. Pertence apenas a Ele.

Somente Ele, que criou todos os seres viventes sabe o que é bom e o que é ruim para todas as Suas criaturas.

E Dele só recebemos o que é perfeito e maravilhoso, porque Deus é Amor.

(Tiago 1: 16 e 17 e Salmo 19: 7 – 14)

Devemos entender que para cada ação compreende uma reação.

Vivemos em uma sociedade.

Tudo o que realizamos se reflete sobre ela.

Nenhuma decisão pode ser considerada de menor importância quando afeta o próximo.

A célula básica da sociedade humana é a família.

O primeiro reflexo é sempre sobre ela, e vai se estendendo para o grupo mais próximo, depois para um grupo maior, e assim por diante.

Ao nos dar o livre-arbítrio e a consciência, Deus nos dá uma liberdade ilimitada para operar o bem e criar coisas maravilhosas.

Não existem palavras que possam expressar o amor de Deus.

O que sabemos sobre o amor de Deus?

Nada.

Assim como a terra está distante dos mais altos céus, assim é o nosso conhecimento sobre o amor de Deus.

Quando aconteceu a rebelião celestial, que ocorreu por causa da terra e se estendeu sobre ela, Deus poderia ter destruído completamente os anjos decaídos e o primeiro casal humano.

Porém, no Seu imenso amor, Ele vestiu o casal e os protegeu e abençoou.

O próprio Deus costurou roupas de peles de animais e os cobriu.

E, com a certeza de que havia feito tudo de forma perfeita e maravilhosa, afirmou que daria ao seu filho humano a garantia, a atribuição, a promessa de primogenitura celestial.

No direito civil há “Lex specialis derogat legi generali”, que significa que para casos específicos existem as leis especiais que prevalecem sobre as leis gerais.

E esse foi o primeiro caso celestial específico e que incorre sobre o direito à primogenitura.

E Deus, Soberano Universal, afirmou sua Soberania quando prometeu e transferiu o direito de primogenitura para um Filho humano.

Desde então tem feito todas as provisões necessárias para a sobrevivência de todos, de maneira imparcial.

E tem dado tempo para que todas as formas de governo sejam experimentadas pelos homens. Esses governos, todos eles, estão debaixo  do domínio dos anjos decaídos, e Deus não tem feito nenhuma intervenção direta.

Interferiu apenas quando foi ameaçada a vinda do Seu Descendente, o Filho da Promessa, e quando o Seu Nome foi desafiado.

E POR QUE DEUS NÃO TEM INTERFERIDO PRONTAMENTE DIANTE DE TANTOS MALES?

Para que se comprove eternamente que, à parte Dele, nada poderá ser bem sucedido, nada prosperará em justiça, retidão e paz.

Deus só interferiu quando o Seu Nome foi desafiado e quando o Seu povo se voltou para Ele em arrependimento e clamou por ajuda.

Quando falta algo para os Seus filhos humanos, é porque eles mesmos, em sua ambição, tiram uns dos outros. (Gênesis 3: 21)

Ele apenas tem ministrado as coisas, suprindo o básico para a vida desde o pecado, para levar a término a Sua Promessa, pois nada O impedirá de cumprir os Seus planos.

E mesmo debaixo de toda essa limitação podemos ver em cada detalhe a Grandiosidade do Seu amor e de suas obras.

Ele nos afirma que por meio do Seu Descendente Prometido Ele restabelecerá novamente todas as coisas nos céus e na terra.

Sua Palavra não volta atrás. Está feito!

Por isto, Ele intervém quando é necessário, quando vê que os Seus inimigos querem prosperar para impedir o cumprimento de tudo aquilo a que Ele se propôs fazer.

Por exemplo, todas as vezes que o inimigo tentou destruir a linhagem do Descendente ou o próprio Descendente, Deus agiu.

Satanás tentou matar todos os filhos homens de Israel, quando eles estavam em escravidão no Egito, então Deus usou as parteiras que O serviam, para que elas não matassem os meninos na hora do nascimento.

Satanás tentou matar o próprio Jesus quando nasceu, por meio de Herodes, mas ele não conseguiu alcançar seu intento.

(Êxodo 1: 15 -22 e Mateus 2: 13 – 18)

Como visto, de todas as formas, o opositor de Deus tentaria destruir o Descendente prometido. Como estamos vendo também, Jesus foi perseguido desde que foi gerado.

Por outro lado, vemos a condução e proteção de Deus para levar a término o Seu grandioso projeto humano.

Portanto, desvendando o que aconteceu no Jardim do Éden, afirmamos:

1) A árvore do conhecimento do que é bom e do que é mau, representa o governo do verdadeiro Deus, a Palavra, os Ensinamentos do Criador dos céus e da terra,  dos mares e das fontes de águas e de todos os seres viventes. Era a autoridade (governo) representado por um anjo, um filho de Deus.

2) A árvore da vida representa o governo de Deus que provê os Ensinamentos de Deus para a administração da terra, como um lar perfeito e com todas as provisões necessárias para a manutenção da vida na terra. Sim a terra como fonte de sobrevivência para todas as suas criaturas terrestres, para viverem em plena e perfeita harmonia, conduzindo todos os homens à vida eterna. Esta árvore era representada pelo filho primogênito de Deus, que mais tarde apartou-se do Pai.

3) A serpente não era um animal terrestre, mas esse anjo primogênito que rejeitou a sua função, de querubim protetor da humanidade.

Este anjo foi o primeiro a ser criado por Deus, era perfeito, inteligente, de rara beleza e fora criado para proteger os seres humanos.

Era um anjo da guarda da mais alta posição na hierarquia celestial.

Tornou-se orgulhoso das qualidades e autoridade que Deus lhe dera, quis ir além, ser independente de Deus, ser igual e até maior que  Deus, e quis ser, ele mesmo, um deus. (Ezequiel 28: 11 – 19 e Isaías 14: 12 – 14)

Ele foi lançado ao chão, ou seja, suas asas foram cortadas no sentido de que Deus não mais lhe daria a liberdade e as regalias dos demais anjos fiéis de Deus.

Ele não mais receberia o Espírito Santo, a Sabedoria, que emana do Pai.

Não poderia mais materializar-se.

E ele passou a ser um anjo decaído, assim como um animal rastejante. E assim tornou-se o grande dragão, um monstro terrificante, pois seu poder maléfico multiplicou-se em ordem de grandeza por sobre toda a terra. (1 João 5:19)

Ele passou a ser chamado de Satanás, que significa opositor de Deus, e de Diabo, que significa caluniador, mentiroso.

E seu alimento passou a ser o pó da terra. Sim, ele teria o seu objeto de desejo, a terra e os homens que o acompanhassem, e os que viessem a acompanhá-lo no no decorrer do desenvolvimento da humanidade.

Ele teria poder e autoridade sobre os governos na terra, mas apenas pelo período de tempo que o verdadeiro Deus tem determinado para que ele manifeste a sua própria “sabedoria” e sua própria “glória”.

Foi concedido a ele  o tempo necessário para ele provar, nos céus e na terra, que à parte de Deus e de Seus Ensinamentos, ele pode ser bem sucedido em dirigir sua própria concepção de vida e de governo.

4) A “Mulher” que se tornaria inimiga deste anjo decaído é, na verdade, o corpo de anjos fiéis a Deus. Deus chama este corpo de anjos fiéis, de Minha Esposa, a Jerusalém de Cima. (Hebreus 12: 22 e Apocalipse 21: 2)

Este corpo de anjos maravilhosos e fiéis de Deus se oporia a este anjo decaído, Satanás o Diabo, e à “mulher” dele, os anjos decaídos que o acompanharam. (Apocalipse 12: 3 – 4)

E haveria inimizade entre os descendentes destas duas “mulheres” espirituais: a belíssima “Mulher” de Deus, e a prostituída e blasfema “mulher” de Satanás.

(Apocalipse 12: 1 e Apocalipse 17: 1-6)

Haveria inimizade também entre as descendências terrestres dessas duas “mulheres”. Daí a morte brutal de todos os santos e de todos os mártires da história da humanidade.

E o que já era previsível de acontecer, com os homens conduzindo a sua vida à parte de Deus, sob o domínio escolhido por eles, do anjo decaído e de suas hostes, aconteceu.

Nunca houve, em nenhuma época da história humana, uma forma de governo que preenchesse todas as ansiedades dos homens. Todas as mais variadas formas de governo foram criadas e testadas, mas fadadas ao fracasso total.  

Todos os governos humanos são parciais, imperfeitos e falhos. Não conseguiram sequer suprir as necessidades mínimas e básicas para todos.

E as conseqüências só não têm sido piores, porque, no decorrer de toda a história humana, pessoas que buscam servir a Deus têm sido levantadas, entregando até mesmo as suas vidas como mártires para atenuar os impactos dos governos humanos tirânicos, sob o domínio do maligno.

O sistema inteiro de coisas sobre a face da terra demonstra claramente quem verdadeiramente o dirige.

Mas o Pai já sabia que isto viria a acontecer, pois só Ele é luz para as nossas vidas. Quem se volta contra Ele é só escuridão, portanto, impossível que seja bem sucedido.

Como o Criador de todos os seres viventes e fonte de toda a vida, assim como o mantenedor da vida e de toda a ordem de coisas que proporciona a vida em todo o Universo infinito, ELE É SOBERANO.

E desde o pecado, Deus já sabia que todos aqueles que escolhessem servi-Lo teriam de lutar bravamente contra os que se opõem a Ele.

Todos os que querem servir fielmente a Deus estão debaixo de fortes provações.

Têm sido tentados e testados todo o tempo pelo inimigo, mas o Pai sempre abre uma porta, um escape para os seus servos, ainda que por meio da morte, para que vençam o mundo, as perseguições e o pecado.

E quando seus servos vencem, com certeza, suas coroas estão reservadas e firmemente asseguradas.

(Gênesis 5: 24; 1 Coríntios 10: 13; Salmo 34: 19)

E não são poucas as tentações e provas, pois, uma terça parte dos anjos foi atraída e corrompida e acompanhou a Satanás. (Apocalipse 12: 4)

Eles têm tentado desencaminhar toda a humanidade, têm tentado seduzir todos os homens, conduzi-los à adoração de seus deuses.

Sim, os deuses deste sistema de coisas. (1 João 2: 15 – 17)

A ação deles na terra tem sido cada vez mais intensa, por isto, a humanidade em dores e sofrimentos desde a queda, tem esperado pelo Descendente de Deus, para solucionar TODOS os problemas que a tem afligido: doenças, fomes, guerras, desigualdades, toda a sorte de sofrimentos, e por último a que mais a aflige, a morte.

Todos os servos de Deus, desde a queda de Adão e Eva, têm esperado pelo dia em que Ele resgatará a humanidade do pecado e da morte.

E esta provisão de resgate da parte de Deus não poderia ser por meio de nenhuma ação humana.  

Teria de ser muito especial e teria de se dar de forma milagrosa, pois não poderia ser pelo meio natural de nenhum filho humano da herança de Adão e Eva, pois todos, a partir deles, passaram a possuir a mancha do pecado em seu “DNA” e já passaram a estar na condição de condenados a morte.

Como se faria então?

Deus, no Seu tempo determinado, juntamente com  a Sua Mulher Espiritual, operariam o milagre necessário para resgatar a humanidade:

Um homem equivalente ao homem Adão em perfeição, porém que resistisse a toda sorte de pecados e tentações, e que comprovasse completa e definitivamente, sem deixar nenhuma sombra de dúvidas, que é possível sim um ser humano, mesmo debaixo das mais fortes tentações e provações, ser totalmente fiel a Deus. E o preço do resgate seria uma vida perfeita pela outra que havia sido tomada, perdida.

Nenhum outro humano poderia, ou teria a capacidade de fazê-lo, pois todos têm o pecado herdado de seus primeiros pais. Não há um único que não o tenha. (1 Reis 8: 46; Romanos 3: 10 e 23; Tiago 3: 2; Eclesiastes 7: 20)

Nem toda a humanidade junta poderia pagar o resgate, pois todos os homens são pecadores e, portanto morredouros.

Ninguém poderia dizer “eu dou a minha vida”, pois nenhum de nós a tem.

Todos nós temos apenas a certeza da morte como herança de nossos pais humanos, Adão e Eva.

A morte é a herança que eles nos deixaram.

A vida eterna foi perdida por eles.  

A condenação à morte foi a escolha deles, e foi a herança que eles deixaram para toda a descendência humana após eles, até que chegasse a provisão do resgate da parte de Deus. Todos nós já somos gerados condenados à morte por causa do pecado dos nossos primeiros pais. Desde o momento da concepção, já somos morredouros.

Mas Deus produziu a saída.

E a partir de então, Deus começou a preparar o caminho para a chegada do Seu Descendente. Foi escolhendo no decorrer da história humana a linhagem humana que receberia a célula já concebida com o DNA perfeito do Seu Descendente celestial.

E o Seu descendente teria que cumprir o pagamento do resgate, dar a sua própria vida pela humanidade refém do pecado, apartada do Pai desde o primeiro homem.

Sim, Deus produziria uma célula perfeita a partir do Seu Filho escolhido nos céus  e que se desenvolveria em um ser humano. Seria assim, um ser humano que nasceria perfeito, equivalente ao Adão perfeito, quando foi criado, e antes de sucumbir.

Milagrosamente, Ele mandaria o Seu Filho Escolhido nos céus para ser gerado como um ser humano.

E Deus foi escolhendo a descendência terrestre que acolheria o Seu Descendente.

Escolheu homens de fé e integridade.

E foi pela fé, que Abraão recebeu a promessa de que por meio de sua linhagem chegaria o Descendente de Deus que abençoaria toda a humanidade. (Gênesis 22: 15 – 18)

E após Abraão, Deus foi escolhendo por meio de quem Ele enviaria o Seu Descendente, e foi por Sua escolha, não por mérito pessoal, ou pela primogenitura, como era o costume da época  uma vez que  Satanás difundiu a ideia de primogenitura por causa dele mesmo.

Ideia essa combatida por Deus no decorrer de toda a história humana.

Deus rejeitou Caim. Deus rejeitou Ismael. Deus rejeitou Esaú. Deus feriu os primogênitos egípcios, pois estava castigando o Seu primogênito celestial que dominava o Egito e feria o Seu povo escolhido.

Deus escolheu Judá, quarto filho de Leia. Deus rejeitou todos os filhos de Jessé e escolheu  o último filho deste,  Davi.

E isso se deu em toda a história humana. A escolha de todas as pessoas pertence a Deus.

E então, no tempo determinado por Deus, tudo o que Ele predisse por meio de Seus profetas, aconteceu. E todos os profetas levantados falaram sobre o Descendente de Deus. Tudo o que foi profetizado o foi para Ele e por Ele.

Deus não determinou como Seu Descendente um político, ou um nobre, ou um general, mas um Profeta que falaria, ensinaria, as Suas Palavras.

Moisés, considerado pelos hebreus o maior dos seus profetas, falou sobre Ele, após o povo pedir para que Deus não mais falasse diretamente com eles, pois eles ficavam apavorados e tinham medo de morrer.

Moisés disse ao povo de Israel o que Deus lhe dissera:

E Eu, o Deus Todo Poderoso, farei aparecer do meio dos teus irmãos um profeta semelhante a ti; e deveras porei as Minhas Palavras na Sua boca e Ele certamente lhes falará tudo o que Eu mandar. E tem de dar-se que, o homem que não escutar as Minhas Palavras que Ele falar em Meu Nome, deste Eu mesmo exigirei uma prestação de contas.” (Deuteronômio 18: 18)

Todos os profetas foram levantados para reavivar na mente do povo de Israel a promessa de Deus de que o Seu Descendente, o Profeta Maior, falaria e ensinaria as Palavras do próprio Deus, e também para afirmar que Ele viria por meio da linhagem deles por causa de Sua promessa a Abraão. Como povo escolhido, eles deveriam manter-se fiéis a Deus.

Muitas e muitas vezes no passado, o povo de Israel se apartou de Deus para seguir outros deuses, mas Deus, na Sua fidelidade e no Seu amor, os chamava de volta e os socorria, e os perdoava e os recebia.

Por meio dos Seus profetas, Deus foi dando várias indicações de quando e de que forma Seu Descendente chegaria.

E no tempo devido e pré-estabelecido por Deus, exatamente da forma que Ele mostrara e predissera por meio de Seus profetas, nasce JESUS, exatamente como estava escrito.   (João 1: 14; Gálatas 4: 4; Filipenses 2: 7)

Na cidade de Belém, por meio de uma virgem, da tribo de Judá, da linhagem de Davi…

Quando Nosso Senhor Jesus Cristo nasceu, os pastores, que cuidavam das ovelhas à noite, viram o anjo de Deus reluzente se achegar a eles e ficaram com muito medo. Porém o anjo de Deus lhes disse:

“Não tenham medo, porque estou aqui para declarar-lhes uma Boa Notícia, de uma grande alegria que todo o povo terá, porque hoje nasceu, na cidade de Davi, o Salvador de vocês, que é o Cristo de Deus, o Senhor.” E então os pastores puderam presenciar um fato maravilhoso nos céus:

Juntou-se ao anjo uma multidão do exército celestial cantando louvores, glorificando a Deus, pois o Messias, o Prometido de Deus para salvar a humanidade havia nascido.”  (Lucas 2: 8 – 21)

Abençoado foi este dia para todos nós que esperamos o cumprimento das Promessas de Deus.

Todos nós, homens de boa vontade, juntamos as nossas vozes às vozes dos anjos que compõem o exército celestial, cantando:

Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra para as pessoas a quem Ele quer bem!”

Aleluia!

       Amém!