PROFECIAS QUE SE CUMPREM HOJE

PROFECIAS QUE SE CUMPREM HOJE

De acordo com os Estudos postados: Armagedom Séculos XX e XXI, a Besta Fera de número 666 e As Condições Atuais da Terra, praticamente todas as profecias do Livro do Apocalipse já se cumpriram. Todavia, para que tudo seja levado a término é necessário um aumento das dores de aflição, assim como o trabalho de um parto.

Algumas profecias terão seu cumprimento mais adiante, como a aniquilação da Grande Babilônia e seu desaparecimento; a destruição de todos os governos desta escuridão; a destruição das hostes de Satanás, tanto os grandes como os pequenos; o Casamento do Cordeiro; o Reinado Milenar; a ressurreição dos mortos; o soerguimento da humanidade ao estado de perfeição; a soltura de Satanás e seus demônios após o soerguimento da humanidade, depois dos mil anos; e o último Julgamento Divino e o Seu Reinado Eterno estabelecido na terra e a vida eterna para os que fazem a vontade de Deus.

Mas, nesta época que se chama hoje, temos o cumprimento de mais algumas profecias:

PARTE I

Término dos Sete Tempos das Nações

Primeira Aplicação da Profecia nos dias de Nabucodonosor em Babilônia:

Visão de Nabucodonosor:

Nos longínquos dias em que Babilônia reinava sobre toda a terra, seu rei, Nabucodonosor, teve um sonho.

E o rei ficou muito apreensivo com relação ao sonho que ele teve pois não conseguia entendê-lo.

E procurou quem o interpretasse para ele.

Nenhum dos “sábios” do seu reino foi capaz de ajudá-lo. (sacerdotes-magos, caldeus, astrólogos, adivinhadores, conjuradores).

O profeta do Deus Altíssimo, Daniel, é convocado e elucida o sonho do rei Nabucodonosor.

Eis o sonho do rei Nabucodonosor, na verdade uma visão:

“…No centro da terra vi uma árvore muita alta  plantada. A árvore cresceu e tornou-se ainda maior e mais forte até atingir os céus… ela era visível de uma a outra extremidade da terra inteira.”

“…Sua folhagem era bela e o seu fruto era tão abundante que servia de alimento para todos.”

“Debaixo dela todos os animais do campo procuravam sombra e descanso, e nos seus galhos  todas as aves dos céus faziam seus ninhos, e todos os seres vivos se alimentavam de seus frutos.”

E o rei continua sua narração:

“Eu ainda estava sonhando, quando, de repente, vi um anjo vigilante, sim, um santo, descendo dos próprios céus.”

“Ele clamava em alta voz dizendo o  seguinte:

“Derrubem a árvore e cortem seus galhos.”
“Tirem as folhas e joguem fora os seus frutos.”

“Espantem os animais que estão descansando em sua sombra e as aves que se aninham em seus galhos.”

“MAS DEIXEM FICAR O TOCO E AS RAÍZES E O AMARREM COM CORRENTES DE FERRO E DE BRONZE, NO MEIO DO CAPIM BRAVO, NO CAMPO”

“ASSIM O SERENO CAIRÁ SOBRE ESSE TOCO… ESSE HOMEM,”

“E ele comerá capim como os animais.”

Ele perderá o juízo e começará a pensar como animal;

“VIVERÁ ASSIM POR SETE ANOS.”

“SETE TEMPOS.”

“…Esta é a sentença dada pelos anjos-vigias dos céus, a fim de que  todos saibam que o DEUS ALTÍSSIMO domina todos os reinos do mundo.”

“ELE dá esses reinos a quem quer, mesmo ao mais humilde da humanidade.”  (Jesus)

(Daniel 04; Isaías 11:01 e 02; Isaías 53: 01 – 12 e Salmos 02)

SETE ANOS – SETE TEMPOS.

Esta profecia cumpriu-se parcialmente naqueles dias.

Após Daniel revelar a profecia ao rei Nabucodonosor,  imediatamente cumpriu-se a palavra dos anjos sobre ele e ele perdeu o juízo, e por sete anos  viveu no sereno comendo capim como os animais do campo.

Após os sete anos, o rei Nabucodonosor levantou os olhos aos céus e recuperou a razão, e ele reconheceu, glorificou, bendisse e louvou AQUELE que é ETERNO e que tem o domínio para todo o sempre:

“Agora, eu, Nabucodonosor, louvo, e enalteço, e glorifico o Rei dos Céus, porque todas as Suas obras são Verdade e Seus caminhos são Justiça, e porque Ele é capaz de humilhar os que andam em orgulho.”

Portanto, parte daquela profecia cumpriu-se nos dias de Nabucodonosor.

Todavia, esta profecia tem uma projeção muito maior, global.

Da mesma forma, o tempo não representava apenas os sete anos literais de loucura vividos por Nabucodonosor, mas representa um período bíblico de sete tempos reais.

Quando Nabucodonosor reconheceu e glorificou ao Deus Altíssimo, imediatamente retornou ao seu trono em seu juízo perfeito.

E como recompensa por ele O haver reconhecido, Deus lhe deu o poder em Babilônia até a sua terceira geração. (Jeremias 27:7)

Jeremias e Daniel eram profetas naqueles dias. Jeremias em Jerusalém e Daniel em Babilônia.

Daniel viveu as três gerações do rei Nabucodonosor em Babilônia.

O filho de Nabucodonosor chamava-se Nabonido. E o filho de Nabonido chamava-se Belsazar.

Nabonido reinava em uma parte de Babilônia e seu filho Belsazar em outra.

Os filhos de Nabucodonosor não adoravam nem respeitavam ao Deus Altíssimo como fizera seu pai, apesar de conhecerem toda a história de Nabucodonosor e de tudo o que havia sido registrado profeticamente, tanto por Daniel, quanto por Jeremias.

Eles menosprezavam a história, as profecias e os fatos.

E na noite do dia 05/06 de outubro de 539 A.C., durante uma grande festa  no palácio de Belsazar, neto de Nabucodonosor, a qual ele oferecia a mil convidados dos seus grandes, ele ficou alcoolizado.

E diante de todos os grandes do seu reino, após beber bastante e ficar exaltado, fez o que tinha no coração:

Na frente dos mil maiorais, mandou que trouxessem os copos de ouro e de prata que seu avô havia tirado do templo de Deus em Jerusalém e que ele queria para si.

Em completo menosprezo pelo Deus de Israel, tomou os objetos sagrados e os distribuiu aos seus convidados.

E Belsazar e todos os seus convidados de honra, suas mulheres, suas amantes e suas prostitutas, em posse dos copos de ouro e de prata do templo de Deus ofereceram brindes e louvores aos seus deuses, que são os deuses do mundo: as riquezas, os desejos da carne, os desejos dos olhos e a ostentação dos meios de vida.

“De repente, aparece uma mão de homem e ela começou a escrever na parede branca do salão, num lugar bem iluminado pela luz de candelabros.”

O rei ficou pálido de medo e começou a tremer da cabeça aos pés.

Os convidados também ficaram atônitos, assombrados.

Gritando, o rei ordenou que alguém chamasse os adivinhos, os sábios e os astrólogos para decifrarem o que estava escrito.

E prometeu que, quem decifrasse a escrita, receberia o terceiro lugar no seu reino, além de honras e riquezas. (o primeiro lugar no reino de Babilônia pertencia a Nabonido, o segundo lhe pertencia, e o terceiro ele daria àquele que interpretasse a escrita.)

Todavia, ninguém foi capaz de traduzi-la.

E o rei Belsazar empalideceu mais ainda e ficou ainda mais aterrorizado.

Então, a rainha-mãe, ao ouvir os gritos no salão, foi até Belsazar e lhe falou sobre o profeta dos dias de seu avô, homem de sabedoria divina, único que poderia decodificar o que estava escrito na parede.

E o profeta Daniel foi levado até o rei.

O rei ofereceu seus presentes ao profeta Daniel.

Daniel os recusou prontamente e diante de todos relembrou a história de Nabucodonosor.

E mostrou a grande riqueza, mas também a grande responsabilidade que Deus colocara nas mãos de Nabucodonosor, Nabonido e Belsazar.

E Daniel continuou mostrando que, mesmo sabendo de toda a história, Belsazar jamais se mostrara humilde diante de Deus, pelo contrário, ele, naquele dia, desafiou diante de todos, o Rei dos Céus, quando sacou e utilizou abominavelmente os utensílios sagrados do templo de Deus para oferenda aos deuses repugnantes.

E  o profeta Daniel decifrou a escrita na parede.

Estava escrito:

MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM.

Todavia, como a profecia tem duplo significado, ou melhor dizendo, dupla aplicação, ele fez a tradução da escrita no singular para  a aplicação daqueles dias:

MENE, MENE, TEQUEL E PERES.

MENE – Deus contou os dias do seu reinado e resolveu terminá-lo.

TEQUEL – O senhor foi pesado na balança e pesou muito pouco.

PERES – Seu reino será despedaçado, fragmentado e entregue aos medos e persas.

E o cumprimento imediato deu-se naquela mesma noite e logo a seguir.

Naquela noite de 05/06 de outubro de 539 A.C., os exércitos Medo-Persas tomaram Babilônia.

Sem lutas e sem derramamento de sangue.

É interessante ressaltar, que Ciro e Dario, reis da Média e da Pérsia, que tomaram Babilônia nesta mesma noite, passaram a ter conhecimento destas profecias.

Várias profecias cumpriram-se naquele tempo preciso:

  1. Cerca de 200 anos antes do nascimento de Ciro, o profeta Isaías profetizou que Babilônia seria conquistada por Ciro e que ele libertaria os judeus; (Isaías 44: 28 e 45:01)
  2. O rio Eufrates ficaria seco para que fosse aberto o caminho para Ciro; (Isaías 44:27,28)
  3. Os portões da cidade ficariam abertos para a passagem de Ciro; (Isaías 45: 01-04)
  4. O exército babilônio perderia a coragem de lutar e não reagiria; (Jeremias 51: 29-33, Isaías 13)
  5. Término do cativeiro do povo judeu em Babilônia  de setenta anos; (607 A.C. – 537 A.C.) ( Jeremias 25:11)
  6. Ciro liberta o povo judeu e eles retornam à Jerusalém; (Esdras 01: 01-08)
  7. Babilônia se tornaria um lugar arrasado, seco, destruído. (Jeremias 25: 12)

Ressalta-se aqui, que a Bíblia representa valores sagrados e morais por meio de  bens ou riquezas materiais terrestres.

Deus não precisa de ouro ou de prata, coisas que Ele criou e que lhe pertencem, pois Ele poderia criar bilhões de planetas de ouro e prata literais, coisas que para Ele não têm nenhum valor real.

Tudo na Bíblia envolve o Sagrado e o profano.

O que é virtuoso e santo e o que é blasfemo e impuro, terreal.

Ao utilizar-se os copos sagrados na festa em Babilônia, renegou-se o Sagrado e o Santo e adotou-se o profano, o imundo, o mundano.

O rei queria para si, assim como todos os demais governantes o querem,  o lugar de Deus.

Todos os governantes, no seu orgulho, querem, na verdade, para si, a adoração que se deve apenas ao Altíssimo.

Segunda Aplicação da Profecia

De acordo com a narrativa acima, fica claro que o profeta Daniel, por inspiração divina, traduziu a frase no singular,  pois a primeira aplicação da profecia era diretamente dirigida ao rei de Babilônia, e naquele exato dia Deus fixava o término do tempo de reinado  de Babilônia, diretamente sobre Belsazar, a terceira geração de Nabucodonosor.

Porém, o plural da frase escrita, MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM,  foi projetada para dias futuros.

Sete tempos.

Sete anos.

Dois mil e quinhentos e cinquenta e cinco dias.

Profeticamente, um dia para cada ano, ou um ano para cada dia.

Portanto, dois mil e quinhentos e cinquenta e cinco anos.

Existe uma diferença calendar de anos, devido à mudança de datas. Não foi contabilizado o ano zero.

Portanto, temos aí a diferença de um ano.

O calendário atual, fixa-se o ano um (01 A.C.) baseando-se no tempo em que os reis do oriente prestaram homenagem a Jesus.

Jesus já era um menininho de cerca de um ano quando os reis do Oriente o encontraram.

“Quando Herodes viu que os visitantes do Oriente o haviam enganado, ficou com muita raiva e mandou matar, em Belém e nas suas vizinhanças, todos os meninos de menos de dois anos. Ele fez isso de acordo com a informação que havia recebido sobre o tempo em que a estrela havia aparecido.” Mateus 02:16)

Temos aí mais um ano de diferença.

Caso haja mais alguma diferença calendar, sabemos o necessário: ESTAMOS VIVENDO O TÉRMINO DOS SETE TEMPOS DAS NAÇÕES.

2.555 anos menos 539 anos (A.C.) mais dois anos de diferença calendar e chegamos ao ano de 2018.

Ou ainda,

A libertação do povo de Israel deu-se em 537 A.C.

2.555 anos menos os 537 anos A.C., chega-se também ao ano de 2018, com mais dois, chega-se a 2020.

Caso hajam outras diferenças calendares, nenhuma dúvida existe de que vivemos o tempo do cumprimento da segunda aplicação da profecia de Daniel:

A SEGUNDA PARTE DESTA PROFECIA,  ESCRITA NO PLURAL, CUMPRE-SE HOJE.

MENE, MENE, TEQUEL E PARSIM.

PARSIM, que é o plural de PERES, coloca todo o escrito no plural.

Portanto, registra-se:

MENE –  Deus contou os dias de todos os governos da terra e resolveu terminá-los;

TEQUEL – Todos os governantes foram pesados na balança e considerados faltosos;

PARSIM – Seus governos serão despedaçados e entregues ao Seu Filho, Jesus Cristo.

Assim, chegou o tempo de cumprir-se a profecia de Salmos 02;

Também a Profecia de Apocalipse 19: 11 – 21;

E ainda a Profecia de Apocalipse 20.

Sim, todos os reinos do mundo foram dados a Jesus, o Filho de Deus, o Filho do Homem, Rei dos reis e Senhor dos senhores.

O mais humilde de todos os seres humanos.

“…Vinde a mim todos os que estão lutando e estão sobrecarregados… pois sou de natureza branda e humilde de coração… e a minha autoridade é benevolente, misericordiosa, e a minha carga é leve. (Mateus 11: 28-30)

ESTE É O TEMPO DADO POR DEUS ÀS NAÇÕES PARA GOVERNAREM A TERRA, PISAREM JERUSALÉM.

SETE ANOS, SETE TEMPOS.

O dia e a hora, ninguém sabe!

Todavia, todas as profecias estão cumpridas.

JESUS assume o poder nesta época.

À ELE FOI DADO O GOVERNO DE DEUS, E ELE REINARÁ POR MIL ANOS. (Apocalipse 20)

E conduzirá a humanidade à perfeição.

Seu Governo será Justo.

Portanto, estejamos vigilantes!

Busquemos a paz e a oração!

FIM DO TEMPO DAS NAÇÕES

2.555 anos se passaram desde a queda de Babilônia. Termina agora o tempo das Nações, o tempo dos Gentios.

A partir desse tempo, a corrente que impede o desenvolvimento do Reino de Deus por Seu Cristo é quebrada.

A CORRENTE QUE AGRILHOAVA A ÁRVORE (GOVERNO MUNDIAL) É QUEBRADA! JESUS ASSUME O PODER!

A ÁRVORE DA PROMESSA (GOVERNO MUNDIAL) VOLTARÁ A CRESCER POR JESUS CRISTO, NOSSO SENHOR!

JESUS AINDA CAVALGA COMPLETANDO A SUA VITÓRIA!

PARTE II

PROFECIAS QUE SE CUMPREM HOJE

“DEPOIS QUE OS SACRIFÍCIOS DIÁRIOS FOREM SUSPENSOS, E  O “GRANDE TERROR” FOR COLOCADO NO TEMPLO, MIL E DUZENTOS E NOVENTA DIAS PASSARÃO.”

“FELIZES AQUELES QUE CONTINUAREM FIÉIS A DEUS POR MIL TREZENTOS E TRINTA E CINCO DIAS.” 

(Daniel 12: 11 e 12)

… E os anjos de Deus mostraram muitas coisas a Daniel sobre o tempo do fim.

E no final de sua narrativa, Daniel escreve:

“Quando é que essas coisas maravilhosas vão acontecer?”

“E o anjo levantou as mãos para o céu…e jurou em nome de Deus…”

E Daniel continuou narrando:

…”Mas eu não entendi bem e por isso perguntei ao anjo:”

“Por favor, me diga como é que tudo isso vai acabar.”

“E ele respondeu:”

“Agora, Daniel, você pode ir embora, pois tudo deve ficar em segredo até o fim.”

“Muitos serão postos à prova, e com isso se purificarão, e se aperfeiçoarão.”

“Os maus continuarão na sua maldade, e nenhum deles entenderá o que está acontecendo, mas os sábios entenderão.”

“Depois que os sacrifícios diários forem suspensos, e o “grande terror” for colocado no Templo, passarão mil de duzentos e noventa dias.”

“Felizes aqueles que continuarem fiéis a Deus por mil e trezentos e trinta e cinco dias!”

“E você, Daniel, continue firme até o fim.”

“Você morrerá, mas no fim ressuscitará para receber a sua recompensa.”

PORTANTO, TEMOS AQUI 1290 DIAS E 1335 DIAS.

Essa contagem começa depois que os sacrifícios diários são suspensos, e quando o “grande terror” é colocado no Templo.

Sacrifício diário significa: aquele que está em vigor, que é constante, permanente, definitivo e perpétuo. Ou seja, O Sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O ” grande terror” é colocado no Templo.

“Grande terror” significa: algo inverso, contrário e antagônico à Deus, à Sua Palavra e ao Seu Cristo.

Desde sempre as lutas envolvem o espiritual.

São forças antagônicas, são ensinos antagônicos.

Em 685 D.C., os líderes islâmicos construíram em Jerusalém, no local do antigo Templo de Jerusalém, uma mesquita que profana o nome de Deus, Jeová.

De acordo com alguns historiadores, os próprios judeus solicitaram ao sultão Omar um local para adoração de Deus no antigo lugar do Templo .

Mais tarde esse local de adoração foi convertido em uma mesquita islâmica.

A mesquita Al-Aqsa, no mesmo território, sempre foi um templo islâmico de oração, construído fora dos limites do Monte do Templo.

Por esse motivo, Al-Aqsa está voltada para Meca.

O Domo da Rocha, não.

Sua entrada principal não está voltada para Meca, o lugar mais sagrado do islamismo.

E o Domo da Rocha não está voltado para Meca, pois, de acordo com Shlomo Goren, rabino mor e perito no conhecimento do Monte do Templo, o sultão Omar acedeu ao pedido dos judeus residentes em Israel e construiu, no lugar indicado pelos próprios judeus, o Domo da Rocha, um local de adoração dos judeus.

Segundo historiadores bizantinos (Theophanes), “os judeus residentes em Israel solicitaram ao sultão Omar a derrubada da cruz erguida no Monte das Oliveiras” para que o templo ficasse firmemente estabelecido.

Mas, o que destacamos aqui, é que o Domo da Rocha tem sido, desde a sua construção, um lugar onde Jeová Deus, o Deus de Israel, tem sido vituperado e amaldiçoado.

Não importa a forma, ou a pedido de quem ele foi construído.

De todas as formas tudo ali profana o Deus de Israel!

O islamismo nega a Jesus Cristo como o Messias, o Filho de Deus.

O islamismo também nega a Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.

Eles criaram, em oposição à Palavra de Deus, um livro chamado Alcorão.

E buscaram um outro messias da linhagem de Ismael.

Neste livro, as Escrituras Sagradas são distorcidas, quando, a partir da história de Abraão, passa-se  a registrar uma história contrária às Escrituras.

No Alcorão, adversamente às Escrituras Sagradas, assinala-se que, após a morte de Sara, Abraão buscou a Ismael como sua linhagem para a vinda do messias.

Isso, porque Ismael era o primogênito físico, natural, carnal de Abraão.

Mas a verdade é que Ismael foi um arranjo terreno de Abraão e Sara, não de Deus.

Abraão e Sara, já avançados na idade, em um momento de fraqueza, de dúvida e de falta de fé, decidiram intervir, por seus próprios meios,  na questão da vinda do Descendente de Deus.

E concretizaram a ideia convocando uma escrava egípcia de Sara para gerar um filho a Abraão.

Essa escrava, de nome Agar, gerou um filho a Abraão fora do arranjo de Deus.

Não foi, portanto, um plano de Deus.

E Deus é Soberano em todos os assuntos!!! Para Ele tudo é possível! E Ele escolhe a quem Ele Quiser e no tempo devido que Lhe pertence!

Mais uma vez ressaltamos que a primogenitura natural, física, carnal,  não representa nada para Ele.

De que forma a Bíblia  nos fala e nos faz entender sobre primogenitura física?

Representativamente nos mostra claramente tudo:

Caim matou Abel;

Ismael tinha no coração matar Isaque;

Esaú desejava matar Jacó e iria fazê-lo;

Judá, aquele que recebeu a bênção da linhagem do Messias, não era o primogênito carnal de Jacó, era o quarto filho dele;

A Mão de Deus veio sobre os todos os primogênitos do Egito, tanto dos homens como dos animais;

Ele poupou os primogênitos de Israel para que viesse o Seu Primogênito Humano, no tempo devido e por Sua escolha;

Davi era o último filho de Jessé;

E o Seu Primogênito Humano veio, portanto,  no Seu tempo devido, por meio de Sua escolha.

Com base em tudo o que está escrito na Sua Palavra, sabemos que o filho primogênito celestial de Deus (por ordem de criação), foi aquele que se tornou um satanás e um diabo.

O islamismo criou um outro messias pleiteando a primogenitura corpórea, física, desse filho celestial de Deus e que se tornou o grande opositor de Deus, Satanás.

E Deus, todo o tempo, por meio de Sua Palavra, tem afirmado uma Primogenitura Maior, por Sua escolha.

Escolha que Lhe pertence.

Sim, porque Ele é o Dono da Vida! E escolhe a quem Ele quer para fazer Seu Primogênito.

(Romanos 08: 28 – 30; Romanos 09: 11 e 12; Romanos 11: 05; Efésios 01:11)

E a escolha de Deus nunca se baseou em primogênitos físicos, ou em quem busca, ou em quem pretende, ou quem corre atrás por meio de obras.

Ele, desde sempre, tem escolhido os que Lhe obedecem e O adoram em Espírito e Verdade.

O apóstolo Paulo desvenda a Lei:

“Abraão teve dois filhos: um, de uma escrava Agar; e outro, de uma mulher livre, Sara.”

“O filho da escrava foi gerado como todas as crianças são geradas, mas o filho da mulher livre foi gerado por causa da Promessa de Deus.”

“Isso serve como simbologia:”

“As duas mulheres representam dois pactos, duas alianças.”

Uma aliança é a do monte Sinai  e está representada pela escrava Agar.”

“Os que são dessa aliança, desse pacto, nascem escravos. pois Agar representa o Sinai, na Arábia, e Agar é o símbolo da Jerusalém atual, que é escrava com todo o povo.” (continuam debaixo da Lei)

“Mas a Jerusalém celestial é livre e ela é a nossa mãe.”

“…Meus irmãos, vocês são como Isaque; são filhos de Deus por causa da Promessa Divina.”

“Naquela época o filho que havia sido gerado pela escrava, gerado como todas as crianças são geradas, perseguiu o filho que havia sido gerado por causa do Espírito de Deus, pela Sua Promessa; e a mesma coisa está acontecendo agora.”

“Mas o que é que as Escrituras Sagradas dizem?”

“Elas dizem:”

“”Mande embora a escrava e o filho dela, pois o filho da escrava não herdará a propriedade do pai, junto com o filho da mulher livre.””

Portanto, meus irmãos, nós não somos filhos de uma escrava, mas filhos de uma mulher livre.”

“Cristo nos libertou para que sejamos realmente livres.”

(Gálatas 04: 21 – 31 e Gálatas 05:01)

O islamismo nega, portanto, as Escrituras Sagradas.

E retrocede aos tempos de Abraão e ao filho da escrava Agar.

Regride ao primogênito da escrava, Ismael, gerado como qualquer outra pessoa.

Está escrito:

A escrava Agar, ao se achar grávida de Abraão, começou a menosprezar, debochar e humilhar sua patroa Sara.

E Sara reclamou com Abraão que lhe mandou fazer o que quisesse com Agar, pois Agar era escrava pessoal de Sara.

E Sara começou a maltratar Agar, que fugiu da casa de sua patroa.

No deserto, um anjo de Deus a viu e falou com ela ordenando que voltasse para a sua patroa e obedecesse a ela em tudo.

E o anjo de Deus revelou a Agar:

“Você está grávida, e terá um filho, e porá nele o nome de Ismael, pois o SENHOR Deus ouviu o seu grito de aflição.”

“Esse filho será como um jumento selvagem; ele lutará contra todos, e todos lutarão contra ele. E ele viverá longe de todos os seus parentes.”

“… Eu farei com que o número dos seus descendentes seja grande.”

(Gênesis 16)

Mais tarde, quando Isaque era um menino, Sara percebeu o perigo iminente da proximidade de Ismael, assim como é revelado pelo apóstolo Paulo:

“O filho da escrava perseguiu o filho que havia sido gerado pelo Espírito Santo de Deus.”

E Abraão, a pedido de Sara, despediu a escrava e o seu filho.

Ao buscar-se a Ismael (filho gerado através da carne), nega-se a Isaque (filho gerado por causa do Espírito Santo de Deus, pela Sua Promessa).

Assim, vemos claramente no Alcorão, uma palavra deturpada e em oposição às Escrituras Sagradas.

Em Maomé, vemos o anticristo, pois ele mesmo se disse o messias pela linhagem de Ismael.

E chegamos ao Templo de Deus em Jerusalém.

Foi neste Templo que Nosso Senhor Jesus Cristo ensinou e pregou aos judeus.

E foi neste Templo, no lugar onde estava localizado o Santíssimo, que foi levantado um “grande terror”, um templo profano, uma cópia negativa do Templo de Deus.

Neste templo, “o grande terror” foi instalado em 685 D.C. e desde então vem atacando, vituperando e zombando do povo de Deus no mundo inteiro da forma mais vil.

Vista do Domo da Rocha (cúpula dourada) e da Mesquita de Al-aqsa (construção com cúpula escura no lado esquerdo da foto na parte mais alta da muralha).

No antigo Templo de Deus em Israel, no lugar onde estava localizado o Santíssimo, elevou-se um templo blasfemo, um livro sacrílego contrário à Palavra de Deus passou a ser utilizado como sagrado, e desde então alegou-se um outro messias da linhagem da escrava.

Todo o conjunto atesta “O GRANDE TERROR”, uma adoração profana para todos nós, cristãos.

O islamismo é a cópia negativa do cristianismo.

Portanto, em 685 D.C., este templo renegador é levantado no lugar do Santíssimo do Templo de Deus em Israel.

E, neste templo profano, afasta-se o Sacrifício Eterno, Jesus Cristo. Neste templo Ele é renegado, aviltado e escarnecido.

A partir de 685 D.C. é  removido o sacrifício perpétuo do lugar Santo, Jesus, o Messias;  e é instalada “a coisa repugnante que causa desolação”, ou o “grande terror” no lugar santo.

Em 685 D.C. começa a construção da mesquita de Al-Aqsa. Sua entrada principal está voltada para Meca, o lugar mais sagrado do islã. Sua construção é concluída em 691 D.C. Uma afronta direta ao Ungido de Deus, Jesus, pois ali é ensinado e propagado um outro messias.

Estabeleceu-se em Jerusalém naquela época o símbolo do anticristo. Uma mesquita islâmica com um “cristo” de origem ismaelita.

A mensagem do anticristo é espalhada e propagada por meio do livro sacrílego Alcorão e devasta a muitos povos com seus ensinamentos profanos.

Mas, assim como nos céus há um só Deus e qualquer outro que queira ocupar Seu lugar O renega, assim também Deus levantou um só Cristo, e aquele que queira tomar o Seu lugar também O renega.

Portanto, aquele que se fez cristo usurpando o lugar de Jesus Cristo, o Filho de Deus, apresenta-se claramente como o anticristo.

Israel e Jerusalém físicos têm uma representatividade simbólica de tamanho incomparável para os cristãos, pois dali se originou o Cristo de Deus, Jesus.

E toda a sorte de sacrilégios contra Jesus ali se estabeleceu. A partir do Domo da Rocha e da Mesquita de  Al-aqsa.

691 D.C. foi o ano em que todos os dois projetos estavam concluídos e o ultrajante ensino de um outro cristo da linhagem da escrava foi amplamente divulgado, se firmou e ocupou o lugar Santo.

E foi a partir dessa mesma época que uma outra palavra anômala, antagônica à Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada, foi difundida nas terras de Israel.

Somando-se os 1290 dias (anos) ao ano 685 anos D.C. das blasfemas construções contra Deus e Seu Cristo,  assim como dos ensinamentos adversos à Palavra de Deus, chegamos ao ano de 1975.

“Feliz aquele que se mantém na expectativa e chega aos 1335 dias (anos)”. Chegamos então ao ano de 2020.

Todavia, se contarmos esses anos a partir de 691, ano do término da construção de Al-Aqsa, chegaremos a 1981 e a 2026.

Afirmamos, contudo, que, todos os tempos apocalípticos do profeta Daniel estão praticamente cumpridos.

Mas, lembrando veementemente que, o dia e a hora pertencem a Deus!

Disse Jesus pouco antes de ascender aos céus, quando questionado sobre esses tempos:

Não cabe a vocês saber a ocasião ou o dia que o Pai marcou com a Sua própria autoridade.”

“Porém, quando o Espírito descer sobre vocês, vocês receberão poder e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judeia e Samaria e até os lugares mais distantes da terra.”

Resta-nos ficar firmes, anunciar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus e aguardar o dia e a hora do Pai.

Devemos ficar na expectativa e esperar que Jesus complete a sua jornada vitoriosa.

As profecias falam deste período de tempo em que as nações pisariam Jerusalém. (Lucas 21:24)

O Profeta Maior, Jesus, disse em Sua profecia com dupla aplicação (a primeira aplicação para os Seus dias e segunda aplicação para o tempo atual, século XX e começo do século XXI):

“e cairão pelo fio da espada e serão levados cativos para todas as nações; e Jerusalém será pisada pelas nações, até se cumprirem os tempos designados das nações.

Jerusalém continua sendo pisada pelas nações no mundo inteiro até os dias de hoje.

Depois que terminou o mandato Britânico na Palestina, em 14/05/1948, foi declarada a Independência do Estado de Israel.

Porém, Israel nunca se tornou independente.

Desde aquela data de 14/05/1948, Israel, apesar de se declarar independente, continua cumprindo exílio em seu próprio país.

Sim, eles estão proscritos dentro do seu próprio território até os dias de hoje, sem o reconhecimento  de estado independente pela maior parte dos países de todo o mundo.

Esse fato já abrange um período de setenta anos, e a Jerusalém física continua sendo pisada pelos gentios até a presente data.

A Jerusalém física continua cercada por nações inimigas.

A Jerusalém Espiritual já alcançou a liberdade dos Filhos de Deus, filhos da mulher livre.

Sim, israelitas espirituais escolhidos por Deus dentre todas as nações e povos de toda a terra, israelitas gerados pelo Espírito, que ouviram a Sua Palavra, creram e receberam ao Seu Filho, Jesus Cristo.

Israelitas por escolha divina, por opção espiritual e de todo o coração.

Impressiona o véu que obscurece a visão espiritual do povo judeu carnal até os nossos dias.

Até a presente data o povo judeu natural, em sua grande maioria, ainda não conseguiu enxergar o Cristo de Deus, Jesus.

Aguardam um rei humano majestoso, um governante humano de forte representatividade mundial, talvez até com poderes sobrenaturais aos outros seres humanos, e continuam espiritualmente cegos.

Não conseguem enxergar a Jesus, o Profeta Maior, predito por Moisés.

O próprio Moisés disse:

“À isso JEOVÁ DEUS disse a mim, Moisés:”

“Levantarei do meio dos seus irmãos (israelitas) um profeta semelhante a ti; e vou colocar as Minhas Palavras na sua boca e ele certamente lhes falará tudo o que Eu lhe mandar.”

” E o homem que não escutar as Minhas Palavras que ele falar em Meu Nome, Eu mesmo exigirei desse homem uma prestação de contas.”

O Profeta Maior seria, portanto, reconhecido pelo poder dos seus ensinamentos.

Ele deveria ser reconhecido pelas Suas Palavras.

Suas Palavras de Salvação anulariam as primeiras, as da Lei, que condenavam a todas as pessoas do de Israel e do mundo.

Mas, por se afastarem da fé, e irem em busca de outros objetivos, a maioria dos israelitas não reconheceu o Filho de Deus, o Profeta Maior, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Não perceberam que há um Israel Superior, o Espiritual.

E este Israel Espiritual é um bem muito maior que o físico, é o Israel da Promessa a Abraão.

Que nos curvemos todo o tempo diante do único Deus verdadeiro, JEOVÁ.

Que nos dobremos todo o tempo diante do Seu Filho, Nosso Rei, Senhor e Salvador, Jesus Cristo.

Por escolha de Deus muitos tornaram-se parte do Israel Celestial, pois abraçaram o Cristo de Deus e tornaram-se, portanto, herdeiros celestiais e também herdeiros terrestres da Promessa de Deus.

Como é bom dizer: JEOVÁ é o meu Deus e Jesus Cristo o meu Senhor!

Como é bom juntar nossas vozes às vozes dos santos anjos, dizendo:

Vem, Senhor Jesus!

Glórias a Ti para todo o sempre, oh, JEOVÁ, Deus da Eternidade!

Aleluia!