ARMAGEDOM – PARTE 2 – SÉCULOS XX e XXI

ARMAGEDOM HOJE, O QUE SIGNIFICA:

“Em seguida o sexto anjo derramou a sua taça no grande rio Eufrates. O rio secou a fim de abrir um caminho para os reis do Oriente.”

Apocalipse 16: 12.

Como já foi dito anteriormente, o Apocalipse foi escrito há quase dois mil anos atrás.

Porém, a sua aplicação é para os dias de hoje. Para esta geração.

Chamamos de “esta geração” a que, de alguma forma, pôde vivenciar e testemunhar todas as terríveis ocorrências dos séculos XX e XXI.

Uma geração que teve, familiarmente, em primeiro, segundo e terceiro graus uma ligação direta com os fatos ocorridos no século XX e parte do século XXI.

O livro do Apocalipse é um livro que utiliza de muita simbologia. Ele é quase que totalmente simbólico.

O ARMAGEDOM HOJE NÃO SE ATÉM A UMA REGIÃO ESPECÍFICA COMO NO PASSADO, MAS TEM   UMA APLICAÇÃO GLOBAL.

No texto que precede esse estudo, quando o sexto anjo derrama a sua taça sobre o grande rio Eufrates, o rio fica seco. Isto é uma aplicação totalmente simbólica, como veremos.

                      SECA SIMBÓLICA DO RIO EUFRATES

O apocalipse usa de uma simbologia quando se refere à seca do grande rio Eufrates. O rio Eufrates não ficará seco no sentido literal da palavra. Aqui, registrou-se grande rio Eufrates.

Isso porque a aplicação é para os dias atuais, dia do Senhor Jesus e todas as aplicações do livro do apocalipse são de âmbito maior, estendido, ampliado, global, ou abrangendo hemisférios.

Neste caso, a seca do Rio Eufrates,  aplica-se a uma parte do hemisfério norte, de acordo com a atual conjuntura geopolítica.

Sim, porque depois da Segunda Guerra Mundial o mundo dividiu-se em dois segmentos políticos e geográficos distintos.

À essa divisão dá-se o nome de divisão geopolítica.

Portanto, a seca do rio Eufrates é simbólica  e abrange grande parte do hemisfério norte, como será analisado e estabelecido de acordo com a Bíblia.

No passado, nos dias de Babilônia, quando ela era a terceira potência mundial, o rio Eufrates foi literalmente desviado para que os reis da Média e da Pérsia entrassem e tomassem o poder de Babilônia.

Babilônia era a terceira potência mundial e a Medo- Pérsia, uma potência dupla, tornou-se a quarta potência mundial após tomar Babilônia.

Não houve guerra e nem resistência, apenas uma “mudança” de poderes governamentais, quando os exércitos medo-persas invadiram Babilônia.

Neste caso específico do Apocalipse,  o caminho que é aberto por meio da seca do Grande Rio Eufrates, é um fator preponderante para que se cumpra um ajuntamento de todos os reis da terra.

Na verdade, essa “seca” representa uma escassez, uma grave privação e que leva os reis do Oriente a um desvio de ótica de toda a política regional, induzindo-os, pela necessidade, a um  ajuntamento aos demais reis do Ocidente.

É imperativo que todos os governos terrestres se tornem um, pois a sexta taça derramada tem este objetivo certeiro: congregar todas as nações do mundo com um mesmo fim, uma mesma perspectiva, um mesmo interesse comum.

Os reis do Oriente tornaram-se “inimigos” dos reis do Ocidente desde o começo do século XX devido às incompatíveis ideologias políticas,  econômicas, geográficas e religiosas.

Após a Segunda Guerra Mundial, o mundo ficou dividido literalmente em duas partes.

As características dessa divisão, que é indiscutível, é definida por âmbito de influências: política, econômica e geográfica. O sistema religioso, com certeza, está incluso também nesse contexto.

Essa divisão com suas características definidas foram atribuídas a 02 nações hegemônicas, dominantes: Rússia  (URSS) e Estados Unidos da América.

A partir de então, instalou-se a chamada Guerra Fria.

Na verdade, uma constante medição de forças entre essas duas potências mundiais inimigas.

E aí chegamos ao Apocalipse e as Profecias. E ao que está registrado nas Escrituras.

Profeticamente é determinado que eles se juntem para a Guerra Justa de Deus e para que se cumpra o que Deus estabeleceu.

Sendo assim, é necessário um desvio de cenário para que todos os reis da terra se ajuntem com um mesmo pensamento, uma mesma ótica, um mesmo ponto de vista.

Rios secos simbolizam sempre escassez, falta, privação, riquezas esgotadas, necessidades.

No período após a Segunda Guerra Mundial as dificuldades financeiras, pobreza, miséria e penúria dos países do Oriente, do Oriente Médio, do Extremo Oriente e do Leste Europeu (Europa oriental), países estes que adotaram políticas nas quais o estado detinha poder sobre todos os bens do país, entravam em disparidade com os países do Ocidente que enriqueceram rapidamente em virtude de uma política econômica mais liberal.

Até os dias de hoje existe essa divisão que é chamada geopolítica, porque envolve a geografia e a política das regiões.

Depois da Segunda Guerra Mundial a fome e a pobreza tornaram-se alarmantes em toda a terra, principalmente nos países de todo o Oriente onde imperava o regime político ditatorial estatal.

Para que fosse implantado esse regime político ditatorial estatal (comunismo e socialismo) centenas de milhões de vidas foram ceifadas.

Mais de cem milhões de pessoas morreram após a II Guerra Mundial pela aterrorizante implantação dos regimes ditatoriais estatais, os chamados comunismo e socialismo.

Dezenas de milhões de pessoas foram executadas por discordarem do regime e outras dezenas de milhões morreram de fome ou de pobreza extrema ou de doenças.

Por outro lado, o Ocidente, com políticas mais liberais, explodia em novas tecnologias, riquezas e desenvolvimento.

No Oriente Médio:

Com a divisão do espólio de guerra, após a Primeira Guerra Mundial, os países da Europa (França e Inglaterra) e os Estados Unidos dividiram os países do Oriente Médio entre si.

E assim como na África, não levaram em conta as diferenças tribais, étnicas e religiosas da população. Levaram em conta apenas seus próprios interesses e o que eles queriam daqueles países.

Após a Segunda Guerra Mundial, os países do Oriente Médio continuaram sob domínio de outras nações vencedoras da II Guerra Mundial.

Devido aos fatores acima mencionados, muitas outras desavenças regionais agravaram-se muitíssimo, pois a pobreza e a miséria nos países do Oriente Médio aumentaram, a escassez de água também se intensificou, e alguns países tornaram-se dependentes da água de países vizinhos e muitas vezes inimigos.

Mas o pior de tudo, é que no decorrer de todo o tempo da história do Oriente Médio, a maioria desses países tem estado debaixo do jugo de governantes tiranos e extremamente abusivos.

E este é sem dúvida o fator que mais contribui na degradação de um povo: um governo opressor e desumano.

Esses governantes abusivos são homens de uma maldade indescritível. Todos são assassinos em potencial.

Na verdade são poderosos dominados por legiões de demônios, pois todos os demônios foram soltos no começo do século XX:

Os que ainda tinham acesso aos céus foram lançados à terra, e os demais que estavam aprisionados no abismo foram soltos  e ascenderam à terra, de acordo com Apocalipse  9 e 12.

Porém, há uma certeza:os dias deles estão contados. O tempo de ação deles termina nestes dias. O tempo designado das nações termina por volta de 2018 a 2020. (sete anos simbólicos desde a queda de Babilônia).

Deus certamente intervirá e libertará os Seus filhos cativos nestes países que estão debaixo destes jugos diabólicos.

Mas, o importante aqui é destacar-se o fato de que, pela falta e pela necessidade, todos os governantes do Oriente Médio foram obrigados a partir em busca de soluções para minimizar a miséria e os problemas de seus países.

E buscaram alternativas na parte ocidental, não por piedade do povo diante do sofrimento que lhes tem sido impingido por suas formas de governo (tiranas e abusivas), mas sim porque a situação de miséria tem enfraquecido sobremaneira essas nações, tornando-as vulneráveis.

E, consequentemente,  por todas estas razões seus governantes  têm se mostrado apequenados aos olhos do resto do mundo.

E assim, pela necessidade, “seca”, é aberto um caminho para realizar-se a comercialização que a situação exige e para que haja um acordo político e econômico com o resto do mundo, o lado ocidental. (Apocalipse 16: 12)

Matérias primas (como o petróleo, que é a base da economia do Oriente Médio) são trocadas por mercadorias manufaturadas, principalmente armas modernas e novas tecnologias bélicas, pois eles precisam demonstrar força e poder, ainda que apenas na região, mas sempre com o objetivo primário de oprimir o povo.

Todavia, alguns países almejam maior poder no Oriente Médio (Irã, Síria, Iraque, etc.).

Almejam igualdade de poderio bélico com os grandes, almejam também adquirir até armas atômicas, e para isso a opressão do povo é multiplicada em sua crueldade e virulência.

Não importa que o povo morra debaixo da maldita opressão desses governos. Que morra de fome, de ignorância, de maus tratos, de injustiças, de torturas e de condições básicas e elementares de sobrevivência.

O importante para esses governantes da escuridão é o poder e o domínio a qualquer preço.

Devido a isso, percebe-se claramente que esta situação de escassez abre o caminho para que os reis do Oriente Médio sejam ajuntados aos demais reis da terra, pois precisam do fortalecimento de armas modernas para o controle e domínio pleno de seus países, impedindo, não apenas qualquer rebelião do povo, mas também,  uma possível invasão dos outros países ao redor.

 Esta é a situação atual do Oriente Médio.

Os outros países do Oriente, do Extremo Oriente e do Leste Europeu, também se encontram em situação semelhante aos países do Oriente Médio.

No Oriente e no Leste Europeu:

A União Soviética foi o país que mais recebeu nações do Oriente e do Leste Europeu como despojo da II Guerra Mundial.

Criou a chamada Cortina de Ferro para esconder seu domínio maléfico sobre os países que subjugou.

Censura total sobre os seus atos diabólicos.

Dezenas de milhões de mortos (pelo regime político, pela fome e por doenças).

Ao dotar-se o regime comunista, adota-se com ele o programa de economia planificada, no qual toda a riqueza do país pertence ao estado e ele a usa como quiser.

Todos os outros países recebidos como despojos pela União Soviética tiveram que aderir ao mesmo regime e ao mesmo tipo de programa econômico.

E estes governos da escuridão utilizam a maior parte dos recursos dos seus países em projetos e armas de guerra, porém, alegam sempre que é para a defesa do povo e da nação.

A proximidade e vizinhança com outros países europeus que, na divisão do pós-guerra adotaram o regime capitalista, a situação dos países do Oriente e do Leste Europeu ficou muito delicada.

O reflexo desses países europeus que adotaram o regime capitalista, de livre economia, e que se tornaram muito ricos e desenvolvidos, manifestou-se intensamente sobre os países pobres e subdesenvolvidos do Oriente e do Leste Europeu.

Essa situação tornou-se comparativamente aviltante e vexatória para os países vizinhos que foram obrigados a dotar o sistema político comunista.

Apesar da tentativa de demonstração de força equitativa com os países capitalistas do ocidente, os países do Oriente, (principalmente a União Soviética), e do Leste Europeu não conseguiram acompanhar o desenvolvimento ocidental e ruíram econômica e tecnologicamente.

Ruíram a olhos vistos, apesar de tentarem apresentar um outro quadro ao resto do mundo, pois, ao adotarem uma economia planificada, na qual o estado  torna-se detentor de todos os recursos do país, sempre fazendo um mau uso desses recursos e sem a responsabilidade indispensável e essencial que requer tal uso, empobreceram seus povos.

Usaram os recursos de suas nações sempre da pior maneira possível, e assim, com suas mentiras e suas amplas necessidades visíveis, os países do Oriente e Leste Europeu foram envergonhados diante do mundo Ocidental.

Os países do Leste Europeu procuraram manter uma economia aparentemente saudável, porém isto se tornou impossível, porque os interesses maiores dos governantes da escuridão desses países sempre se direcionaram para o lado do mal, para o desenvolvimento do setor bélico e para outros fins de desencaminhamento e opressão do povo.

Esses países sempre tiveram como meta a opressão e o domínio completo sobre a população, mas quando a opressão se instala e o domínio tirânico se manifesta, o mal se alastra e o descaso com o povo se agiganta.

O método mais utilizado para a enganação de um povo é a mídia.

O inteiro sistema midiático é a arma mais eficaz para enganar, mentir, formar opiniões contraditórias ao bem comum e matar a consciência de um povo.

A mídia é utilizada para uma lavagem cerebral sistemática e constante da grande massa humana.

Ela consegue alcançar todas as classes de pessoas, e nos seus mais diversos níveis procura direcioná-las, enganá-las e confundi-las, conduzindo-as a polemizar e questionar sobre os mais fundamentais valores pertinentes à vida humana.

Para minimizar os problemas de carências em todos os aspectos da vida cotidiana os governos tiranos abusam do poder da mídia.

Todos os governos tiranos, sem exceção.

Porém, as informações verdadeiras chegam, mais cedo ou mais tarde.

E elas foram mostradas ao resto do mundo.

E assim, pelas diferenças de padrão de vida, pela necessidade econômica e tecnológica, um caminho para os países do Oriente e do Leste Europeu  foi aberto para que seus reis buscassem aproximação com os reis do ocidente.

Todos os muros dos países do Oriente desabaram com a seca do Grande Rio Eufrates.

E todos os países do Oriente se ajuntaram aos demais reis da terra (do Ocidente) para suprir suas necessidades.

No Extremo Oriente:

No Extremo Oriente ainda existem muitos países debaixo do severo jugo de seus governantes tirânicos, homens de uma maldade sem precedentes.

Isso se prolonga há mais de um século.

Como exemplo temos a Coréia do Norte, que detém um governo matador de homens e mulheres de bem, matador de servos de Deus.

A Coréia do Norte está debaixo de jugo diabólico há mais de cem anos.

Assassinos cruéis têm governado este povo.

Temos também o Vietnã, a Birmânia e outros países do Extremo Oriente que seguem o mesmo exemplo vil e menosprezível da Coréia do Norte.

São governantes da escuridão, matadores do povo de Deus.

Mas, Deus, por meio de Seu Cristo os libertará.

E esses governantes serão lançados no fogo da destruição eterna, ou seja, desaparecerão para sempre e nunca mais serão lembrados.

Chegamos à China, o maior país do Extremo Oriente.

País de um povo maravilhoso, manso e delicado. Por isso tem sofrido terrivelmente nas mãos, tanto dos inimigos regionais, como dos seus governante inescrupulosos desta escuridão.

O povo chinês tem sido oprimido e maltratado pelos seus governantes há mais de um século.
Homens muito maus e iníquos.

Tomamos como exemplo, a pequena abertura atual da China.

Ela só se deu por causa de uma catástrofe, que ocorreu quando um terrível terremoto quase varreu do mapa a cidade de Tangshan no final de julho de 1976.

Foi o terremoto com o maior número de vítimas conhecido na história moderna.

O mundo inteiro noticiava sobre o gigantesco abalo sísmico ocorrido na China e a sua localização, mas o governo chinês e as cidades próximas não sabiam do ocorrido e nem tinham a noção da extensão e da gravidade do abalo.

O mundo oferecia ajuda especializada para tais catástrofes, porém o governo chinês negava e até mesmo questionava a ocorrência do terremoto.

Todavia, o mundo inteiro já contava com modernos sismógrafos, e a China, por causa da tirania dos seus governantes e de um governo totalmente retrógrado era um zero à esquerda tecnologicamente.

Com a mesma famigerada economia planificada, onde o governo é o único detentor de toda a riqueza e recursos de um país, usando-a como bem entende, o governo chinês direcionou a maior parte das riquezas do país para fins bélicos e armas atômicas.

Por desconhecer o episódio e pela ineficiência em proteger o seu povo, o governo chinês ficou exposto a uma grande vergonha diante do mundo inteiro.

E então, o maldito regime ditatorial, tirânico e completamente desumano da China foi plenamente revelado.

Diante do vexame de caráter mundial e que ceifou tantas vidas, é muito natural que o governo chinês tenha maquiado o número de mortos nessa tragédia.

Mas, de acordo com alguns historiadores, o número de mortos pode ter até mesmo ultrapassado a casa do milhão de vítimas.

E dezenas, quiçá centenas de milhares de mortes poderiam ter sido evitadas se tivesse havido um socorro imediato, especializado e capacitado para esse tipo de ocorrência.

Mas o socorro demorou muitos dias até a China “reconhecer” que havia tido realmente um terremoto de grande magnitude, com centenas de milhares de vítimas e que toda uma grande cidade chinesa estava completamente devastada e que necessitava auxílio e conhecimentos técnicos necessários para minorar o sofrimento das pessoas diante de tão grave acontecimento.

E, por causa de tão terrível tragédia, o mundo ocidental pôde ver as privações e a opressão  do povo chinês.

A partir desse episódio trágico, que vitimou tantas pessoas, muitas das quais poderiam ter sido salvas se socorridas a tempo, e só partir de então, o governo da China decidiu por um lento processo de abertura com o ocidente para troca de conhecimento, tecnologia e comércio.

Uma abertura para seus próprios interesses governamentais tirânicos, mas não para o seu povo.

O atual ditador Xi Jinping, proíbe o uso da Palavra de Deus, a Bíblia, por ir contra os “ideais” nacionais socialistas chineses.

E assim, devido aos fatores expostos acima, todos os países do Leste Europeu, do Oriente,  do Oriente Médio e do Extremo Oriente passaram a buscar as alternativas inevitáveis para se enquadrar aos novos padrões refletidos pelos países capitalistas e muito mais desenvolvidos tecnologicamente.

E para isso, lógico, todos eles, sem exceção, aderem e se filiam à ONU e às suas normas de comercialização mundial.

Uma vez que o simbólico rio Eufrates maior, mais amplo, de caráter e aplicações hemisféricas secou, um largo caminho foi aberto para que os reis do oriente se achegassem aos reis do ocidente.

Enfim, com este quadro totalmente revelado e inquestionavelmente nítido, todos os países do oriente já foram ajuntados aos países do ocidente, e o local onde se agrupam é na ONU, e isso há quase três décadas.

Ajuntamento de povos e nações

É um desejo, uma intenção dos homens poderosos e dominadores  desde o início da criação, o de se ajuntarem ao invés de se espalharem, agindo em desobediência a Deus.

Ninrode foi o primeiro a concretizar essa desobediência, desafiando a Deus, quando iniciou a construção de Babel: tornar-se ali detentor do poder absoluto sobre todo o povo. Um deus, um rei e um juiz. Um ditador, dono de todo um povo.

Portanto, está no coração, no âmago de todos os poderosos desde o princípio, que todos se ajuntem em um só lugar para se fortalecerem, se protegerem e dominarem o povo respaldando-se uns nos outros nas suas tiranias, mas, acima de tudo, desafiando a Deus.

Desafiando a Deus, que ordenou que os homens se espalhassem por toda a terra.

E sendo assim, afirma-se categoricamente, que os reis do oriente já foram ajuntados aos demais reis da terra (do ocidente) há décadas, em virtude da seca do Grande Rio Eufrates.

O lugar onde todos eles estão ajuntados é muito claro e inquestionável: na Organização das Nações Unidas – ONU.

Por isso, quando o simbólico Grande Rio Eufrates secou, ou seja, quando as necessidades políticas, comerciais, econômicas e tecnológicas se apresentaram, os reis do oriente foram impelidos a aderir à ONU e aos demais reis ocidentais, pois só assim receberiam passe livre para as negociações comerciais com o resto do mundo que a situação de carência extrema exigia.

Quais são os países do oriente que se ajuntaram à ONU devido às dificuldades econômicas, com o objetivo de fortalecimento, empoderamento, conhecimento e influência regional?

Todos eles, sem exceção. Eles se ajuntaram para negociações de todas as espécies. Negociações na maioria das vezes corruptas e escusas, pois visam interesses de aumento de poder e ou influência regional com o objetivo de pressionar e explorar as nações mais fracas.

Por outro lado, os países mais fracos também recorrem à ONU em busca de auxílio financeiro e político, e também alguma forma de proteção contra os mais fortes. Mas, o objetivo maior é também o de empoderamento de suas nações.

Todos os países querem pertencer, fazer parte da ONU, não importa se com grande representatividade ou apenas uma pequena representatividade.

Hoje a ONU ajuntou 193 países membros. Todos os países do mundo. Basta um passar de olhos no mapa que representa a extensão do domínio da ONU para que se constate essa verdade.

A ONU tem propostas para um governo milenar em oposição ao Reinado Milenar de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Ali, esses governos se fortalecem fazendo vários acordos políticos e econômicos.

Estão sobre o Monte Megido simbólico dominando todas as rotas do mundo (política, militar e econômica).

Ocupam o lugar de DEUS e que pertence somente a DEUS.

Quem os ajunta são três espíritos imundos que saem da boca do dragão, da boca do monstro e da boca do falso profeta.

  • Da boca do dragão – O dragão é Satanás. Ele domina o inteiro sistema de coisas da terra. Logicamente só se pode esperar coisas grandiosamente diabólicas, corruptas e aterrorizantes;
  • Da boca do monstro, (ou fera, ou besta) – O monstro representa também a ONU – Ela realiza grandes façanhas, grandes prenúncios e grandes eventos na área política, na área comercial e em todas as demais áreas concernentes à terra, pois quem lhe dá autoridade e poder é o dragão;
  • Da boca do falso profeta – O falso profeta significa o inteiro sistema religioso que apoia e se envolve de maneira promíscua com os sistemas políticos e comerciais do mundo, com o objetivo de poder, enriquecimento, fortalecimento e proteção. O maior e mais poderoso “espírito imundo ajuntador” utilizado pela ONU e pelo dragão é o sistema religioso cristão. É o que mais tem trabalhado para o ajuntamento dos reis da terra.

É imperativo ressaltar que  o inteiro sistema religioso apoia, respalda, aplaude e louva a ONU como a um deus e ali busca proteção.

O sistema religioso cristão, que é o maior em número de adeptos, o mais rico e o mais poderoso, tem como o maior representante  do falso profeta a Igreja Católica, e é o que tem maior influência no resto do mundo.

E é ele quem mais trabalha para realizar este ajuntamento.

Porém suas filhas a seguem, pois também gostam de lugares de destaque junto aos poderes políticos com os quais se prostituem.

Estes três espíritos imundos são maus e conseguem realizar grandes façanhas, grandes prenúncios e grandes sinais.

  • Espíritos imundos – Forças espirituais do mal que vivem e operam em lugares altos– isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.
  • Espíritos imundos são coisas fortemente entrincheiradas: raciocínios, discursos, juízos, ideias falsas, coisas altivas levantadas contra o conhecimento de Deus. (Efésios 6: 12 e II Coríntios 10: 4 e 5)

Eles, os espíritos imundos, utilizam o poder que têm para irem aos reis de toda a terra, a fim de ajuntá-los para a guerra do grande Dia de Deus, o Todo Poderoso. E destacamos que os reis da terra já estão todos reunidos.

Eles são ajuntados no lugar que em hebraico é chamado de Armagedom.

Esse lugar é simbólico. Mas, assim como o antigo monte Megido no passado tinha uma posição estratégica sobre tudo o que acontecia abaixo, a ONU está estrategicamente estribada numa posição de domínio sobre tudo na terra.

A ONU não é apenas o oitavo rei, que é o décimo chifre na cabeça da besta fera, o monstro de sete cabeças e dez chifres,  e o Armagedom figurativo.

A ONU assume também a posição de um deus. O deus do inteiro sistema de coisas da terra. Um deus falso, anômalo, disforme e monstruoso.

Tem emitido toda sorte de proclamações sobre o inteiro sistema de coisas que domina a terra.

Está amplamente envolvida nos sistemas político, militar e comercial.

Dali brotam toda sorte de corrupção e de injustiça praticada em toda a terra.

Hoje, praticamente todos os muros que impediam o ajuntamento de todos os reis da terra foram derrubados por meio desses três espíritos imundos, e todas as nações, assentadas em seus tronos gloriosos na ONU, têm acordado sobre os mais diversos pontos com relação a todo o sistema de coisas na terra.

Consideram-se donos da vida e da morte na terra.

Porém, com relação ao sistema religioso, a ONU mantém claramente com ele uma correlação, uma interdependência, para fins de troca de sustentabilidade.

Uma relação convergente para preservação de ambos. Uma relação promíscua, extremamente prostituída.

Portanto, tudo sendo analisado, sabemos que Monte Megido significa Soberania de Deus, Lugar que pertence a Deus, Governo que pertence a Deus.

E, pode-se afirmar, sem vacilar, que todos os reis da terra estão ajuntados hoje no Armagedom ou no Monte Megido simbólico, que é a ONU, ocupando, de forma secular, pecaminosa e profana, o lugar que pertence ao verdadeiro Deus, e por isso, em evidente oposição a Deus.

E todos os governantes do mundo estão ali reunidos na condição e posição claras de adversários, rivais e contendedores de Deus.

Eles são os deuses deste mundo de escuridão em oposição ao Governo Justo de Deus por meio de Seu Cristo, Jesus. (Apocalipse 16:14 e 16)

Por outro lado, no vale do Monte Megido simbólico, no vale das decisões, na baixada de Jesreel, no vale de Josafá, estamos todos nós:

  1. Lutando individualmente as nossas batalhas diárias. Primeiro, contra o nosso próprio pecado, depois, contra o inteiro sistema de coisas, que nos impele fortemente a errar, tropeçar e cair;

  1. Lutando bravamente contra esses raciocínios, discursos, ideias falsas, coisas altivas, orgulhosas, ou seja, contra todos os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.

Todas as situações relatadas no livro de Apocalipse são aplicadas em um período de tempo. Estão interligadas. São concomitantes, sincronizadas, misturadas, mas, sempre conectadas.

Ou seja, o dragão é lançado à terra, os cavalos com seus respectivos cavaleiros começam sua cavalgada, as trombetas são tocadas e imediatamente as taças são derramadas, e assim prosseguem os relatos de João até o clímax da vitória de Deus e do Seu Cristo.

As grande tragédias ocorrem logo após o enorme dragão, a serpente original, ser expulso dos céus e ser lançado na terra. Ou seja, no início do século passado, como pode ser claramente observado por todos, sem exceção.

Todos sabem o que está escrito: quatro cavalos começam a sua cavalgada a partir do começo do século XX. Ninguém pode questionar ou negar os fatos ocorridos durante todo esse período, pois todos somos testemunhas oculares desses acontecimentos:

  • O primeiro cavalo é branco (guerra justa) e é conduzido pelo Rei dos reis e Senhor dos senhores, Nosso Senhor Jesus Cristo, que tem um arco na mão, cavalgando direto para atingir o Seu alvo, a Sua meta, e Sua flecha é certeira.
  • Ele recebe a Sua coroa e cavalga vencendo e completando a sua vitória; Seu exército é composto dos anjos fiéis de Deus e de uma grande multidão de pessoas que nenhum homem pode contar; uma pregação sem precedentes ocorre a partir do começo do Século XX e se estende até o Século XXI;

  • O segundo cavalo é cor de fogo (guerras) – foi concedido ao cavaleiro, com a sua grande espada, tirar a paz da terra por meio das guerras e conflitos; (I e II Guerras Mundiais, e desde então, todos os dias, sem falhar nenhum único dia, há alguma guerra ou conflito em algum lugar do mundo); pertence ao exército de Satanás, que foi expulso dos céus;
  • O terceiro cavalo é preto e o cavaleiro tem uma balança na mão (morte pela fome extrema) – Balança fraudulenta, injustiça econômica, economia voltada para uso bélico e ostentação dos meios de vida e muitas outras coisas que despertam o mau desejo. Grandes fortunas para poucos, grandes necessidades para muitos, o que leva a muitas mortes. Este cavalo logicamente pertence a Satanás  e o acompanha o exército expulso dos céus e seus seguidores terrestres .
  • O quarto cavalo é descorado e seu cavaleiro se chama morte (doença e morte) – ele tem autoridade para matar por meio de guerras, fome, doenças e governos tirânicos; obviamente, também este cavalo pertence aos exércitos de Satanás. (Apocalipse 6: 1 – 8)

Sim, Deus deu a Satanás um período final de tempo governando a terra, para que ele ajunte todos os seus exércitos de seguidores dos céus e da terra que permeiam esta escuridão.

Estão ajuntados para o Grande Dia de Deus, quando Ele, por meio de Jesus Cristo, executará o Seu veredito, a Sua sentença.

Os exércitos de Satanás dos céus e os exércitos de Satanás da terra já se juntaram e têm tentado aumentar, ampliar o seus exércitos, corrompendo as pessoas de todas as formas que eles conhecem muito bem.

Eles são os responsáveis por todas as atrocidades cometidas contra a humanidade desde sempre.

Vivemos hoje o final do Julgamento de Deus para os nossos dias.

Nos dias atuais, depois de todas as chances dadas aos homens diariamente, e que representa a totalidade das chances, é inquestionável que os que continuam a cometer pecados impenitentes são passíveis da pena de morte, pois Quem julga em completa Justiça é Deus.

Ele é o dono da vida e tem poder sobre a morte, mas, Ele é, acima de tudo, o Deus da Vida, do Amor e da Misericórdia.

Na Sua Grandiosa Justiça, Justiça Máxima, Ele não permitirá que o dano continue a ocorrer na Sua terra e nem aos Seus filhos.

Estamos todos no Vale das Decisões – no Vale de Josafá – No Vale do Megido Mundial.

De que lado estamos? A quem apoiamos? A Deus ou as riquezas?

Vivemos hoje o término do Julgamento de Deus para os nossos dias.

O Grande rio Eufrates secou, pois seu curso foi desviado. O CAMINHO FOI ABERTO e todos os reis do Oriente já se juntaram aos reis do Ocidente no Monte Megido simbólico, a ONU.

E eis o Veredito de Deus! Pois chegou a Sua Hora! Não vai tardar mais!

Recordando o que ocorre em um julgamento: não se pode esquecer jamais de que, depois de tudo tendo sido visto, apurado e analisado, é manifestada, emitida a sentença.

À sentença proferida dá-se o nome de veredito.

Sendo determinada e proferida a sentença (o veredito), é realizada imediatamente a aplicação da pena.

Desde o começo do século XX vive-se um quadro de separação muito mais nítido e perceptível das pessoas.

As pessoas não conseguem esconder mais o espírito que as move, e claramente ficam expostas diante de Deus e dos homens, e assim, pode-se observar com nitidez, qual a posição, qual o exemplo de vida, qual o proceder, quais as intenções e as motivações de cada um diante das situações que se apresentam.

Todas as decisões que são tomadas envolvem os valores morais, ou seja a consciência, o espírito de cada pessoa.

Ainda que a pessoa consiga enganar os outros, não pode enganar-se a si mesmo e muito menos a Deus.

Sim, Ele pode ver rins (o órgão mais compacto do corpo humano) e corações (a consciência, o espírito de cada um). E deu ao Seu Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor esta capacidade.

Porém, tudo o que fazemos e as decisões que tomamos espelham, revelam de que lado estamos: do lado do bem ou do lado do mal; do lado de Deus ou do lado das riquezas;

E ninguém hoje pode dizer que só se é possível enxergar esta situação pelos olhos da fé.

TODOS, sem exceção, foram capacitados por Deus em suas consciências para discernir entre o bem e o mal, o certo e o errado, o justo e o injusto.

A consciência é inerente ao ser humano.

Deus a deu a todos os seres humanos como um juiz pessoal, onde cada pessoa é capaz de julgar o certo e o errado, o bom e o mau, o mal e o bem.

TODOS, portanto,  podem ver a situação moral calamitosa que aflige da terra inteira.

TODOS podem enxergar claramente o quadro relatado nas Escrituras.

Por isso, ninguém pode desculpar-se ou justificar-se, dizendo que não sabia, ou que não teve oportunidade de conhecer qual a vontade de Deus, ou ainda, que não foi avisado de que DEUS está conduzindo um Julgamento para os nossos dias, pois “Deus deu ao homem inteligência e consciência. Ninguém pode se esconder de si mesmo.”

Estamos todos sendo julgados, dia após dia, em nossas intenções e decisões.

Deus pode ver no cerne do nosso espírito quais as nossas intenções e quais as nossas motivações.

Estamos todos no vale de Josafá.

Jesus está presente na Sua cavalgada certeira, não abertamente, mas “a olhos vistos”, por isso fiquemos atentos para a profecia do Apocalipse, de Lucas e I Tessalonicenses:

Jesus chegou como “um ladrão” (de forma imprevista, inesperada), veio “numa nuvem”, (que significa invisibilidade física, mas, perceptível e evidente pelos acontecimentos). (Apocalipse 16: 15;  I Tessalonicenses 5: 2; Lucas 21: 27).

Vivemos, portanto, este período.

Desde o começo do século XX, começou o tempo da colheita, a separação do povo de Deus para o Julgamento dos nossos dias.

Hoje o joio está sendo finalmente amarrado para ser destruído, e o trigo está sendo ajuntado no celeiro; vivemos a separação das ovelhas, que estão sendo colocadas no aprisco simbólico de Deus, mas os cabritos serão destruídos. (Mateus 13: 30 e 25: 31–40).

Estamos diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, e seus anjos marcam simbolicamente as nossas testas.

Estamos no Vale do Jesreel, no vale das decisões, na luta corpo a corpo e homem a homem contra o mal.

E a nossa principal e maior luta é a que travamos dentro de nós mesmos.

Portanto, em cada decisão que tomamos A CADA DIA cabe a pergunta:

De que lado esta decisão me coloca? Do joio ou do trigo? Das ovelhas ou dos cabritos?
A partir desta pergunta, quantas outras devemos nos fazer?
Esta decisão poderá prejudicar ou beneficiar a quem ou a quantos?
Esta decisão refletirá de maneira negativa ou positiva sobre quem ou sobre quantos?
Essa pessoa que quer assumir esta função é responsável ? Qual o seu exemplo de vida?

Sim, pois a separação já está praticamente completa, e a palha já está ajuntada para o fogo, que significa destruição eterna.

Portanto, podemos identificar claramente os dias em que vivemos por alguns fatores:

  1.  A VOLTA INVISÍVEL A OLHO NU DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, PORÉM, COMPLETAMENTE VISÍVEL PELAS CIRCUNSTÂNCIAS E ACONTECIMENTOS QUE OCORREM EM TODA A TERRA.

       2.   O AJUNTAMENTO DE TODOS OS REIS DA TERRA NO LUGAR SIMBÓLICO CHAMADO                    ARMAGEDOM, OU  SEJA, O AJUNTAMENTO DE TODAS AS NAÇÕES NO MONTE MEGIDO                  SIMBÓLICO, A ONU;

      3 . A SEPARAÇÃO INVISÍVEL A OLHO NU DAS OVELHAS E DOS CABRITOS E DO JOIO E DO                     TRIGO (MARCAÇÃO  SIMBÓLICA NAS TESTAS DOS SERVOS DE DEUS);

     4 . A CAVALGADA LITERALMENTE VISÍVEL DOS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE;

     5 . O TOQUE DAS TROMBETAS ALERTANDO PARA O DERRAMAMENTO DAS TAÇAS, OU SEJA,             AVISOS DIVINOS  PERCEPTÍVEIS PARA A HUMANIDADE SOBRE O JULGAMENTO JUSTO DE          DEUS PARA OS NOSSOS DIAS;

   6. O DERRAMAMENTO DAS TAÇAS SOBRE O SISTEMA DE COISAS: HUMANO; POLÍTICO;                  SOCIAL E ECONÔMICO, POIS PODEMOS PERCEBER TODOS ELES SOFRENDO FORTES ABALOS;

   7 . A IDENTIFICAÇÃO DO MONSTRO DE SETE CABEÇAS E DEZ CHIFRES (TODOS OS GOVERNOS        TERRESTRES E REPRESENTADOS NA ONU);

      A IDENTIFICAÇÃO TAMBÉM DO SEGUNDO MONSTRO DE DOIS   CHIFRES (POTÊNCIA DUPLA        ANGLO-AMERICANA);

     A IDENTIFICAÇÃO DO OITAVO CHIFRE (ONU);

     A IDENTIFICAÇÃO DO FALSO PROFETA (O SISTEMA RELIGIOSO QUE SE DIZ CRISTÃO,                     REPRESENTADO PELO VATICANO);

   A IDENTIFICAÇÃO  DA FAMOSA   PROSTITUTA, BABILÔNIA, A GRANDE (A MAIOR TERÇA                 PARTE  DA GRANDE CIDADE RELIGIOSA, O  CRISTIANISMO).

PORTANTO, VIVE-SE HOJE O FINAL DO ARMAGEDOM.

CHEGOU A HORA DO VEREDICTO DE DEUS.

QUE SEJAMOS CONTADOS COM O TRIGO E AS OVELHAS!!!!

AMÉM!