ARMAGEDOM – PARTE 4 – A EXECUÇÃO DO VEREDITO DE DEUS

ARMAGEDOM – TÉRMINO – A EXECUÇÃO DO VEREDITO DE DEUS!

COMO DEUS EXECUTARÁ A SUA SENTENÇA HOJE?

USARÁ DEUS MAIS UMA VEZ OS PODERES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS PARA EXECUTAR O SEU JULGAMENTO PARA OS NOSSOS DIAS?

O QUE A HISTÓRIA REVELA SOBRE OS JULGAMENTOS DE DEUS?

No passado Deus realizou vários julgamentos sobre a face terra e executou sobre eles a Sua sentença.

Após a queda do homem, uma terça parte de anjos se posicionou do lado de Satanás.

Passado o tempo, a família humana se multiplicou.

Alguns desses anjos, que se posicionaram do lado de Satanás, ao perceberem a beleza das filhas dos homens, abandonaram a sua condição original e materializam-se, tomando para si todas as filhas dos homens que quiseram.

Esses anjos decaídos constituíram para si corpos bem maiores que o normal.

Dessa união anômala nasceram os nefilins, filhos também gigantes, e que eram chamados de “homens poderosos da antiguidade”. Eram homens muito maus e a maldade se alastrou sobre a face da terra.

Eles eram maus e violentos e só pensavam no que era mau todo o tempo.

Por um momento, Deus ficou triste e lastimou ter criado o homem, pois teria que destruí-los.
Ele disse:

“Vou fazer desaparecer da terra essa gente que Eu criei, e também todos os animais e todos os seres rastejantes e todas as aves, pois estou triste por tê-los criado. Eles só pensam no que é mau todo o tempo.” (Gênesis 6)

Todavia, Deus olhava para Noé e aprovava o que ele fazia, pois Noé andava em justiça diante de Deus e fazia o que era certo e bom.

E Deus disse a Noé o que pretendia fazer. E mandou que ele construísse uma arca.

Noé pregou por cento e vinte anos, o tempo de vida dado  por Deus para aquela geração pervertida e má para que retrocedessem de seus atos maus.

Desde o chamado de Deus, e no período em que construía a arca, Noé pregava e avisava a todas as pessoas que Deus mandaria um dilúvio que destruiria toda a vida na terra, pois a humanidade havia se desviado de Deus e só fazia o que era mau todo o tempo.

Até o dilúvio, nunca havia chovido na face da terra. Havia um rio que se dividia em quatro e que regava toda a região da Mesopotâmia, e um orvalho umedecia o solo todas as noites.

Também os mares e oceanos eram represados em um só lugar, um lugar de águas muito profundas. O grande mar.

Por causa dessa diferença geográfica, geológica e climática, ninguém acreditava nas palavras de Noé e ele era objeto de zombaria por parte das pessoas daqueles dias.

Quando Noé pregava que Deus estava efetuando um julgamento naqueles dias pelas práticas pecaminosas totalmente abrangentes, ninguém levava em consideração suas palavras.

No começo podem até ter levado em conta, mas com o passar do tempo, sem nada acontecer, cada dia acreditavam menos e maiores eram os escárnios.

Foram cento e vinte anos de pregação! Noé não desistiu e fez tudo o que Deus lhe mandara fazer.

E veio o dilúvio!

Todas as comportas de águas foram abertas, das águas represadas na terra (o grande mar de águas profundas), e das águas represadas nos céus (águas por cima da expansão). (Gênesis 1:7)

E as águas subiram até sete metros acima das montanhas mais altas da terra.

Morreu tudo o que havia na terra. Somente Noé e os que estavam com ele na arca ficaram vivos.

Passados muitos dias as águas começaram a baixar.

No tempo devido, quando saíram da arca, Noé ofereceu sacrifícios a Deus em agradecimento por tê-los salvo do dilúvio.

Deus aprovou a atitude de Noé e o abençoou, fazendo com ele um acordo.

Deus disse:
NUNCA MAIS VOU TRAZER O MAL SOBRE A TERRA POR CAUSA DO HOMEM, PORQUE A INCLINAÇÃO DO CORAÇÃO DO HOMEM É MÁ DESDE A SUA JUVENTUDE.”

“TAMBÉM NUNCA MAIS DESTRUIREI TODOS OS SERES VIVOS ASSIM COMO FIZ DESTA VEZ.”

“POIS, POR TODOS OS DIAS QUE A TERRA EXISTIR, SEMPRE HAVERÁ SEMEADURA E COLHEITA, FRIO E CALOR, VERÃO E INVERNO, DIA E NOITE.” (Gênesis 8: 22 e 9: 1 – 17)

E então, Deus colocou um arco-íris nos céus como a garantia de Sua promessa com a humanidade.

Passado mais algum tempo, a família humana voltou a se multiplicar.

Veio então a existir um homem de nome Abraão. Homem reto e justo que fazia a vontade de Deus.

Deus o chamou e o enviou a uma terra que Lhe daria por herança. Seu sobrinho Ló o acompanhou.

Deus promete a Abraão que todos o povos da terra serão abençoados por intermédio dele. (Gênesis 12: 2 e 3)

Já estabelecidos na terra prometida, Canaã, por causa de algumas desavenças entre os empregados de Abraão e de Ló, por haver escassez de alimento para o gado dos dois, um dos motivos que levava a desacordos também entre eles, Abraão se separa de Ló, e concede a Ló a escolha do lugar para se estabelecer.

Ló escolhe um lugar muito fértil, com bastante água, todo o vale do rio Jordão na direção leste, um lugar “semelhante ao Jardim do Éden”.

Ló escolheu o melhor lugar para si e para os seus. E se estabeleceu ali. (Gênesis 13: 10 -13)

Com o passar do tempo, porém, Ló foi acampando cada vez mais próximo das cidades do vale, Sodoma e Gomorra, e acabou indo morar em Sodoma.

E Ló, com a sua família, ficou morando ali.

Depois de algum tempo, Abraão recebe a visita de três anjos e os serve com seus melhores alimentos.

Após  esta recepção, os três anjos ainda nas terras de Abraão,  sobem com ele para um local de onde podiam ver a cidade chamada Sodoma, localizada no vale para onde Ló se mudara.

Aí, o Senhor Deus disse em seu coração:

“Não vou esconder de Abraão o que pretendo fazer. Os seus descendentes se tornarão uma nação forte e poderosa, e por meio dele abençoarei todas as nações da terra. Eu o escolhi para que ele mande que seus filhos e seus descendentes obedeçam aos meus ensinamentos e façam o que é correto e justo. Se eles obedecerem, farei a Abraão o que prometi.”

Enquanto os dois outros anjos saíram em direção à Sodoma, o Senhor Deus ficou parado na frente de Abraão, e lhe disse:

“Há terríveis acusações contra Sodoma e Gomorra, e o pecado dos seus moradores é muito grave. Preciso descer até lá para ver se as acusações que tenho ouvido são verdadeiras ou não.”

Então, Abraão, que certamente já sabia dos pecados terríveis cometidos em Sodoma e Gomorra, chega mais perto e pergunta ao Senhor Deus:

“Será que o Senhor vai destruir os bons junto com os maus? Talvez haja cinquenta pessoas direitas na cidade. Nesse caso, o Senhor vai destruir toda a cidade? Será que não a perdoaria por amor aos cinquenta bons? É inconcebível a seu respeito que isso aconteça: entregar à morte o bom e o mau, o justo e o injusto. É inconcebível! Não fará o Juiz de toda a terra o que é direito?”

Ao que o Senhor Deus respondeu a Abraão:

“Se Eu achar em Sodoma cinquenta homens direitos, perdoarei a cidade inteira por causa delas.”

E o diálogo prossegue:

“E por quarenta e cinco?… E por quarenta?… E por trinta? …E por vinte?… E por dez?”

Ao que o Senhor Deus sempre respondia que por amor aos que eram bons, direitos e justos, fossem eles, cinquenta, ou quarenta, ou trinta, ou vinte, ou dez, Ele pouparia a cidade toda.

Porém, Sodoma e Gomorra alcançaram o mais alto grau de pecaminosidade.

Seus pecados eram impenitentes, obstinados, sem qualquer espécie de arrependimento, vergonha ou remorso.

O mal, o erro, a injustiça, a mentira, a imundície e toda sorte de pecado tornaram-se legitimados e oficializados em Sodoma e Gomorra.

E o pior, não havia nenhuma disposição para retroceder da parte deles.

Todos aderiram às práticas impuras sem remorsos ou constrangimento.

Portanto, não havia como exercer o perdão sobre Sodoma e Gomorra.

Mas Deus se lembrou de Abraão, e por amor a Abraão, fez com que Ló e suas duas filhas escapassem da destruição das cidades onde haviam morado.

E o Senhor Deus fez chover fogo e enxofre dos céus sobre Sodoma e Gomorra.

Pela manhã, Abraão olhou para as cidades de Sodoma e Gomorra e viu um grande espetáculo.

Grossas colunas de fumaça, como de uma grande fornalha subiam das duas cidades e dos vales em torno delas.

Foi assim que Deus destruiu as cidades do vale, Sodoma e Gomorra.

O MAR MORTO É O PROVÁVEL LOCAL DAS CIDADES DE SODOMA E GOMORRA.

PASSAM-SE OS ANOS APÓS A DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA

Decorrido mais algum tempo desde a destruição de Sodoma e Gomorra, Deus foi escolhendo a descendência por intermédio da qual viria o Seu Filho, para que Ele levasse a cabo o cumprimento da Sua promessa feita a Abraão.

E nasceu Isaque, depois Jacó.
O tempo foi passando e Deus foi conduzindo e perdoando o Seu povo escolhido, lembrando-se das promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó.

Passadas algumas gerações, Seu povo, agora chamado Israel, é levado a morar no Egito e lá fica por quatrocentos e trinta anos.

Porém, depois de um tempo no Egito, um faraó que desconhecia a história de José, faz dos israelitas escravos dos egípcios.

E o povo de Israel fica debaixo de severa escravidão e de grande sofrimento.

Em clamor e dor os israelitas clamam a Deus, e Deus usa novamente de fenômenos físicos, químicos e biológicos para livrar o seu povo, agora do cruel jugo egípcio.

São grandes feitos. Os maiores feitos já ocorridos na história da humanidade.

Até mesmo o mar foi aberto para que Seu povo passasse.

Só por meio de intervenção divina o povo de Deus poderia ter sido libertado.

Quando Josué foi tomar posse da terra prometida à Abraão, Canaã, em uma de suas lutas contra os habitantes que se apossaram do lugar, Deus parou até mesmo a rotação da terra e fez o dia estender-se por vinte e quatro horas, com o sol a pino,  para que Josué vencesse a batalha.

O que todos estes relatos ensinam?

O que se pode aprender das histórias bíblicas para serem aplicadas aos dias de hoje?

Estamos vivendo o final do Armagedom.

Estamos passando pelos últimos momentos do Julgamento de Deus para a nossa geração.

Deus usará mais uma vez de fenômenos físicos, químicos e biológicos para executar o seu Justo Julgamento?

Deus, o Grandioso Deus, JEOVÁ, fará TUDO o que lhe aprouver.

Tudo o que ELE fizer será JUSTO e para alcançar o Seu maravilhoso propósito.

E quem ousaria perguntar a Deus o que Ele está fazendo?

Ele criou todas as coisas e tem poder absoluto sobre todas elas.

Ele é o dono da vida e o único que tem TODA  a autoridade sobre ela.

Os Seus servos certamente serão protegidos.

Jesus deixou o alerta a respeito desse tempo:

“Vocês verão ocupar o Lugar Santo o grande terror, a coisa repugnante que causa desolação, de que falou o profeta Daniel. (Que o leitor entenda o que isso quer dizer).”

A apostasia é o grande terror.

Ela se apresenta de muitas formas envolvendo ensinos distorcidos e raciocínios adulterados, falsos.

E começa sempre nos lugares mais altos.

A ONU está ocupando o Lugar Santo que pertence a Deus.

A ONU se fez o deus do inteiro sistema de coisas na terra.

Emite leis, normas, e preceitos em oposição à Palavra do verdadeiro DEUS.

Pretende um governo milenar anômalo e adverso ao Governo de Deus.

Como consequência, podemos ver claramente que a grande apostasia domina todo o sistema da terra.

A mentira tomou o lugar da verdade.

O mal se alastra sobre o bem.

O homem mau destrói o homem bom.

O que é corruptível prevalece sobre o incorruptível.

A abominação estendeu-se sobre todo o sistema na terra tal qual ocorreu nos dias de Noé.

Por isso, podemos ver claramente, que o tempo do julgamento de Deus para estes dias está findando.

Desde o começo do Século XX estamos vendo a intensificação da pregação do Julgamento de Deus para os nossos dias.

 Em contrapartida, a grande apostasia é também, e de todas as formas possíveis, ensinada. E assim, o grande terror grassa no mundo.

O cavalo branco e Seu cavaleiro galopam nesta campanha de pregação divina.

Os cavalos vermelho, preto e descorado, com os seus cavaleiros, contrariamente galopam também.

Vamos buscar os que amamos, pois o tempo é de urgência.

UMA COISA É CERTA!

DEUS AGIRÁ COM COMPLETA JUSTIÇA, POIS ELE É JUSTIÇA.

NÃO HAVERÁ DANOS AOS ANIMAIS, NEM À TERRA.

O HOMEM, QUE É MAU DESDE A SUA MENINICE, E QUE É IMPENITENTE EM SEUS ERROS, TERÁ UMA SENTENÇA ADVERSA.

O HOMEM QUE BUSCA A JUSTIÇA DE DEUS SERÁ ABSOLVIDO E POUPADO.

ENTÃO, CONFIANTES NA JUSTIÇA DE DEUS E DO SEU CRISTO, MARCHEMOS FIRMES, AMADOS, RUMO À VITÓRIA!

MARCHEMOS FIRMES, FILHOS MEUS!
Deus!
Não consigo carregar a minha cruz! Ela é pesada demais para mim!

“Estou ao teu lado… E, olhe, já está aí o Meu Filho para te ajudar. Não vês? Marchemos!”

Meu Deus!
Veja o grande mar a minha frente! Não posso atravessá-lo!

“Não vês que já o abri? Firma o teu passo e atravessa com firmeza!”

Pai!
Olhe que imensa e íngreme montanha! Não conseguirei ultrapassá-la!

“Por que continuas cego? Não consegues ver que a removi? Marchemos!”

Meu Pai! Tenho fome, sede e estou nu… A vergonha, a impotência e o desalento tomaram conta de mim…

“Filho, presta atenção, para um pouco e vê: o rio de águas vivas está logo ali. Olha à tua volta e estende a tua mão, escolhe a árvore para te servir, e vê a mesa e o banquete que ponho diante de ti!”

“Mas antes, entra por aquela porta à tua direita e vê que bela veste Eu preparei para ti!”

“Meu filho, Eu sei que estás cansado, mas breve serás renovado e plenamente vivificado. É só mais um instante. Não desanimes, não desfaleças, pois teu prêmio está reservado. Se firme continuares, ele está, em verdade, assegurado.”

“Nada temas, continua! Pois esta guerra é minha e A VITÓRIA É CERTA! Sê forte e corajoso. Nunca duvides! Apenas marcha, pois, não viste?”

“Quando o percurso for completado, as muralhas, todas elas, em um instante, por Minhas Mãos, desabarão!”

“E então, com alegria, os fiéis, um a um, todos juntos, sem faltar nenhum, com Cristo se reunirão, e a paz, enfim, com justiça alcançarão!”

“MARCHEMOS FIRMES, POIS!”