IDENTIFICADA A BESTA FERA DE NÚMERO 666

IDENTIFICADA A BESTA FERA, O MONSTRO DE NÚMERO 666

O Número 6 no Apocalipse e na Bíblia

O número seis (6) significa imperfeição, deficiência, algo anormal, anômalo, deturpado e monstruoso referente à terra, coisa de homem. 

” Um monstro (besta ou fera) que subia do mar da humanidade… com dez chifres e sete cabeças…”

“E ao monstro o dragão deu o seu poder, o seu trono e grande autoridade.” (Apocalipse 13:1- 4)

 “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número do monstro, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis… (666)” (Apocalipse 13: 18)

“…Em Gate…Havia um homem de tamanho absurdo, descomunal (cerca de três metros de altura), violento,com seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé, vinte e quatro ao todo, e ele também era descendente dos refains. Ele desafiava e escarnecia de Israel;” (2 Samuel 21: 20, 21a e 1 Crônicas 20: 6 NTLH e Bíblia de Jerusalém)

“Nabucodonosor, o rei, fez uma imagem de ouro, cuja altura era de sessenta côvados e cuja largura era de seis côvados.” (Daniel 3: 1)

NÚMERO SEIS NAS ESCRITURAS

Os refains eram homens de um povo dos tempos antigos que habitava a Palestina e eles tinham uma estatura agigantada,  disforme, e que era uma anomalia genética própria desse povo.

Eles eram chamados pelos moabitas como “Coisas Temíveis”, mas em outros locais da Bíblia, refaim significa aquele que trama, aquele que conspira, aquele que maquina, e ainda em outros lugares significa  “morto, defunto, das profundezas, do abismo”.

Assim temos a representação bíblica para refaim: Coisa Temível; aquele que conspira, que trama, que maquina, que confabula; e aquele ou aquilo que vem das profundezas, do abismo profundo, ou mesmo da morte.

Além dessas características representativas, temos uma figura física humana com uma anomalia de tamanho agigantado, desproporcional, disforme, e, para mais, ainda lhe é acrescida uma anomalia de seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé, membros extras que ultrapassam as delimitações humanas. Vai além da determinação de Deus para os homens.

Todos os seres humanos são dotados de dez dedos nas mãos e dez dedos nos pés. O número dez, por isso, representa uma inteireza concernente à terra. Ex: Dez Mandamentos (elementares, básicos, com mais 600 acrescidas à estes para esclarecimento), dez pragas (a totalidade), etc.

Jesus utilizou o número dez muitas vezes em Seus ensinos e ilustrações, sempre representando uma totalidade referente à terra: dez homens curados e só um voltou para agradecer, dez virgens, dez dracmas, dez escravos que recebem dez minas para negociar, etc.

Todavia, o que intensifica a deturpação física agigantada desse refaim é que, além do acréscimo de dedos ultrapassando as determinações físicas de Deus, ele é um opositor inflexível de Deus, pois além de escarnecer do povo de Deus, desafia o próprio Deus.

Assim sendo, a sua principal anomalia não era a física, e sim a anomalia espiritual, pois ele desafiava e escarnecia de Israel, e logicamente de Deus.

Um restante desses homens de refaim misturou-se mais tarde aos filisteus.

Este homem citado especificamente neste texto, tinha sobre si um anomalia  física e espiritual que é de grande representação para nós.

Todos nós conhecemos a história de Davi e Golias, mas poucas pessoas sabem que Golias também era dos refains e tinha dois metros e noventa centímetros de altura.

E de acordo com a história bíblica, a anomalia principal de Golias era também a espiritual, pois ele também escarnecia do povo de Deus e desafiava a Deus, pois pertencia às hostes de Satanás.

Então, podemos imaginar a figura carnal desse homem de Gate: agigantado,  escarnecedor, desafiador, imenso, anormal, que tinha cerca de três metros de altura, com seis dedos em cada mão e em cada pé, sendo essa anormalidade exponencialmente elevada devido à deformidade espiritual.

Com relação a Nabucodonosor, tudo o que foi profetizado sobre o reinado dele, tem uma aplicação profética global para os nossos dias.

Nos seus dias, uma estátua blasfema de  ouro de seis côvados de largura e de sessenta côvados de altura foi edificada para ser adorada por todas as pessoas em Babilônia.

Para os nossos dias, uma “estátua” simbólica, exponencialmente maior foi erigida, para ser adorada em toda a terra habitada.

Portanto, esta imagem hoje é colossal, gigantesca e abrangente, pois seu número é seiscentos e sessenta e seis.

Concluímos, então, que, de acordo com esse relato, o número seis na Bíblia é um número concernente à humanidade, coisa de homem, e representa algo anômalo, deturpado e apóstata.

Apostasia que significa rejeição completa e definitiva de Deus.

O número 666 no Apocalipse

O número 6 (seis) no Apocalipse aparece no exponencial, até o terceiro grau, na ordem da unidade, dezena e centena, (seiscentos e sessenta e seis), o que demonstra um organismo de estrutura agigantada, abrangente e deturpada de origem humana.

BESTAS FERAS, MONSTROS e  ANIMAIS FEROZES NA BÍBLIA REPRESENTAM OS GOVERNOS HUMANOS; esse monstro apocalíptico  está sob o poder das trevas, pois quem dá poder ao monstro é o dragão (Satanás). (Apocalipse 13: 1 – 3);

O número seis na Bíblia significa degeneração, aberração. Portanto, analisando atentamente o texto de apocalipse,  onde se afirma que o número 666 (seiscentos e sessenta e seis) é de ordem humana, sendo que  o número seis é intensificado até o terceiro grau (unidade, dezena e centena), temos aqui ALGO ANÔMALO, DESCOMUNAL, EXCEPCIONAL criado e desenvolvido pelos homens;

O monstro tem sete cabeças e dez chifres;

SETE CABEÇAS – cabeças constituem potências mundiais. Portanto, sete cabeças significam sete potências mundias levantadas do mar da humanidade em sua história. (Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma e Anglo-Americana)

DEZ significa TOTALIDADE NO SENTIDO FÍSICO TERRESTRE. Ou seja, todas as nações da terra.

CHIFRES representam os PODERES HUMANOS.

Portanto, o monstro anômalo reúne TODOS OS GOVERNOS HUMANOS DA TERRA.

Assim sendo, 666 significa um organismo terrestre, uma organização humana, completamente abominável, anômala e deficiente que reúne todas as nações do mundo. (Apocalipse 17: 12)

Destacamos  aqui  que quem dá fôlego ao monstro de número 666 é o dragão, o próprio Satanás, em clara oposição a Deus.

IDENTIFICADO O MONSTRO, A BESTA FERA DE NÚMERO 666

Que organismo terrestre monstruoso é esse? Que besta fera é essa, criada pelo homem POR INSPIRAÇÃO SATÂNICA ?

A História apresenta claramente o monstro de sete cabeças e dez chifres:

Primeira Guerra Mundial

No final do século XIX na Europa, por volta de 1890, vários conflitos regionais começam a se desenvolver.

Nações mais fortes, em busca de matéria prima, riquezas, expansão territorial e empoderamento, começam a invadir ou a pressionar as outras nações mais próximas e mais fracas.

Os governos dessas nações começam a se desentender e cresce uma desconfiança geral entre os poderes governamentais europeus.

No começo do século XX, no mês de julho do ano de 1914 é deflagrada a I Guerra Mundial.

As principais potências do mundo se envolvem nessa  guerra que abrange boa parte da Europa.

Armas mais letais e mais sofisticadas são desenvolvidas, inclusive armas químicas, até então desconhecidas.

A desordem se instala em toda a Europa. A guerra progride e tem a duração de cerca de quatro anos e quatro meses, terminando em novembro de 1918.

A Europa sai do conflito muito empobrecida, com uma enorme população desempregada, e com a fome se alastrando, a carência é enorme.

O povo está desassossegado e há a necessidade urgente de assegurar a reconstrução dos países europeus  devastados dando garantias de paz à população.

A gripe espanhola se alastra e ceifa mais de cem milhões de vidas em todo o mundo devido a fome, a desnutrição, as condições sanitárias e às péssimas condições de vida desencadeadas pela guerra.

As nações vencedoras da I Guerra Mundial,   se reúnem em Paris  para decidirem sobre quais penalidades aplicar à Alemanha, por ter sido a causadora da I Guerra Mundial.

É concebido o monstro, a besta fera

A Alemanha é obrigada a assinar um tratado de paz oficializando o fim da Primeira Guerra em junho de 1919, mas o faz totalmente insatisfeita e contrariada. Nesse tratado lhe são impostas várias sanções, penalidades que lhe são imediatamente aplicadas. (Tratado de Versalhes)

A partir desse encontro, os países vencedores passam a fundamentar uma organização de caráter mundial idealizada pelo presidente dos Estados Unidos da América do Norte.

Quando essas nações se reuniram em Paris para resolver a questão da Alemanha,  foram incentivadas pelo então presidente dos Estados Unidos, Thomas Woodrow Wilson (mentor e idealizador),  a criar uma espécie de governo universal para ajuizar disputas internacionais com a finalidade de garantir a paz no mundo.  Abraçam a ideia de Wilson e concebem uma organização de caráter mundial.

É criada a SDU – Sociedade das Nações ou Liga das Nações, como é mais conhecida por nós. Sua primeira reunião é realizada em janeiro de 1920.

Houve ampla adesão dos principais países do mundo.

A Liga das Nações, quando foi criada, contava com 32 países membros, depois passou para 44, e contava com   outros países associados, ao todo, 63 países.

O objetivo principal para o surgimento da Liga das Nações foi a formação de um “governo mundial”  que tinha como finalidade principal arbitrar litígios internacionais, e “assegurar paz na terra”.

Porém, logo após a criação da Liga das Nações, eclodiram vários governos totalitários em todo o mundo, e todos com a mesma finalidade:   influência regional e expansão territorial pela força em busca de riquezas materiais à sua volta , ou em qualquer lugar onde pudessem ser encontrados. (petróleo, carvão, ferro, bronze, ouro, prata, etc.)

Mas o objetivo principal mesmo desses governos era a detenção de poder absoluto, ou então, o empoderamento individual absoluto.

Esses regimes tirânicos e totalitários, refletiram sua espécie de governo violento e opressor para o resto do mundo, e praticamente todas as nações do mundo procuraram imitar o modelo monstruoso e abusivo desses governos.

Usando um termo atual, os governos opressivos, tiranos e impiedosos tornaram-se virais no início do século XX, pois emergiram em praticamente todas as nações da terra.

A ânsia pelas riquezas visando o poder superava qualquer empecilho, o que os levou, obviamente, a desconsiderar completamente o acordo firmado com a Liga das Nações.

Destacamos alguns dos mais importantes ditadores que ascenderam entre 1919 e 1939 e que serviram de fonte de inspiração para o resto do mundo, sendo considerados marcos para o aparecimento da II Guerra Mundial:

Na Europa:

Mussolini ergue-se na Itália. Ignorando inteiramente a Liga das Nações, invade a Etiópia (1935). Ambos os países eram membros da Liga das Nações;

Franco, na Espanha, assume o poder após três anos de guerra civil. Ele teve o apoio da Itália e da Alemanha. Na guerra civil espanhola a Itália e a Alemanha testam novas armas de guerra (1936 – 1939). Todos os três países eram membros da Liga das Nações, desconsiderando totalmente o acordo de paz.

Stálin eleva-se na União Soviética. Ignorando a Liga das Nações,  invade a Finlândia e depois volta-se contra a Polônia. (1939);

Hiroito, imperador japonês, ignorando a Liga  das Nações, avança com seus exércitos sobre a China, invadindo o território da Manchúria e depois tenta invadir a União Soviética (1937/1938).

Hitler ascende na Alemanha. Ignorando completamente a Liga das Nações e o Tratado de Versalhes, invade a Polônia e anexa a Áustria; dois dias depois, a Inglaterra e a França declaram guerra à Alemanha.

É dado o início à II Guerra Mundial. (01/09/1939)

Nesse período de tempo, famosos ditadores surgem no mundo inteiro. Alguns exemplos são:

Getúlio Vargas, no Brasil. Apesar de tendencioso a apoiar a Alemanha, por pressão do Congresso Nacional acabou apoiando os Aliados.

Salazar surge em Portugal, após a revolução de maio de 1926; não participa da II Guerra, mas oprime o país.

Além desses exemplos, praticamente todas as nações da terra foram dominadas por tiranos tendo como modelo a Europa.

E, inevitavelmente, com o mundo coberto por déspotas insensíveis,  a II Guerra Mundial é conflagrada.

II Guerra Mundial

Na Europa:

O exército alemão avança sobre toda a Europa, desencadeando a II Guerra mundial, que foi a guerra mais abrangente e mais sangrenta da história, envolvendo as nações mais poderosas da terra.

De um lado os Aliados (Império Britânico, Estados Unidos, União Soviética e China). Do outro lado o Eixo (Alemanha, Itália e Japão).

Essa guerra levou à morte mais de 80 milhões de pessoas. Dados totalmente questionáveis, pois as contas não fecham de jeito nenhum.

O exército alemão era extremamente impiedoso. Praticava toda sorte de maldades sem remorsos.

Conduziu à morte dezenas de milhões de pessoas inescrupulosamente. Cometia todo tipo de abominação com os prisioneiros de guerra.

Matou injustificadamente mais de seis milhões de judeus  com uma crueldade totalmente inconcebível  e inexplicável.

Após pilhagem completa  do povo judeu, com toda sorte de  humilhações e torturas indescritíveis e inconcebíveis, sacrificou, sem escrúpulos, quase todo o povo judeu, em um holocausto terrível e plenamente comprovado.

Sim, a morte deles foi sacrificial, pois eles sequer pegaram em armas, viviam ordeiramente, além de entregar pacificamente tudo o que tinham para a preservação de suas vidas.

Em uma procissão macabra e silenciosa seguiam para o matadouro onde eram imolados e depois queimados como ofertas aos deuses da guerra.

A fórmula que os nazistas desenvolveram para dar fim às suas atrocidades, para esconder a maldade praticada, pois não havia mais como ocultar tanto sangue e tantos ossos, foi a de criar altos fornos de cremação que funcionavam dia e noite queimando os cadáveres dos mortos em uma fumaça contínua aos céus.

Felizes foram aqueles que foram queimados mortos, porque muitos foram queimados vivos.

A história relata e comprova estas barbáries cometidas.

Tudo está parcialmente documentado e filmado, porque a maior parte dessa história macabra ainda não foi totalmente relatada. Só a conheceremos após a ressurreição dos mortos.

Sim, sem nenhuma piedade, muitos foram literalmente queimados vivos.

Muitos foram enterrados vivos.

Toda a sorte de tortura e prática “científica” monstruosa foi praticada.

O exército alemão  assassinou ainda, sem nenhuma justificativa cabível, além dos judeus, pessoas que tivessem qualquer tipo de deficiência física, homossexuais, ciganos, eslavos, Testemunhas de Jeová e outros cristãos protestantes de vários segmentos, qualquer pessoa que não prestasse reverência (ato de adoração) a Hitler ou qualquer pessoa que eles considerassem de menor importância.

No final da guerra, o canibalismo foi amplamente praticado pelos alemães, quando eles passaram a alimentar-se  dos corações, fígados e rins dos prisioneiros, conforme denúncia dos próprios alemães em campos de concentrações. E, certamente, esses órgãos não eram retirados de mortos, mas de vivos.

Da mesma forma o exército russo: cometeu atos de barbárie injustificáveis e inconcebíveis. Dizimou cidades inteiras com uma violência indescritível.

Porém, com a chamada “cortina de ferro” do pós-guerra, pouco foi apurado sobre os crimes hediondos praticados pelo exército russo.

De acordo com vários historiadores, os campos de concentração alemães foram idealizados e projetados com base nos gulags russos.

Mas, certamente os crimes monstruosos de todos eles não ficarão impunes. Com a ressurreição dos mortos nós os conheceremos e ficaremos completamente estarrecidos com a brutalidade desses crimes.

Na Ásia:

O exército japonês  do imperador Hiroito avançou sobre a China, invadindo o território da Manchúria.

Esse foi um dos primeiros e um dos  principais marcos para o rompimento da II Guerra Mundial que  se estendeu sobre boa parte da Ásia, na região do Oceano Pacífico.

O exército japonês, após invadir o território da Manchúria, avançou implacável, de modo inclemente e sanguinário, sobre  a China.

Os estados Unidos eram parceiros comerciais do Japão e forneciam petróleo e aço para ele desenvolver suas máquinas mortíferas de guerra.

O Japão não assumia o estado de guerra estabelecida desde 1931 contra a China, mas  dizia haver “incidentes” entre Japão e China.

Todavia, após o Japão aliar-se à Alemanha (países do Eixo), os Estados Unidos suspenderam o fornecimento dessas matérias primas para o Japão.

O exército japonês, então, com uma crueldade muito peculiar, investe sobre boa parte da Ásia e várias ilhas do pacífico, invadindo a região da Indochina e da Indonésia: Coréia, Camboja, Vietnã, Laos, Filipinas, Malásia, Birmânia, Tailândia e outras mais, em busca de matéria prima e outras riquezas de seu interesse.

A história relata que o exército japonês,   dizimou mais de 30 milhões de filipinos, malaios, vietnamitas, cambojanos, birmaneses, coreanos e outros. O número de chineses étnicos civis mortos ultrapassou os 39 milhões de vidas.

As atrocidades cometidas pelo exército japonês são inenarráveis.

Toda sorte de crueldade imaginável e inimaginável foi cometida pelo exército do Japão na Ásia.

Além das atrocidades e das mortes  causadas, roubavam tudo o que queriam, em uma pilhagem histórica, depois destruíam tudo  à sua frente reduzindo a pó  e completavam a sua barbárie ateando fogo em tudo, para que os sobreviventes, se houvessem, morressem de fome e sede.

A história afirma sobre o Holocausto Asiático.

Sem dúvida nenhuma ele aconteceu. Foi brutal e horrendo.

Talvez deva ser considerado o mais catastrófico relato de  crimes de guerra cometidos até hoje, tanto  pelas sanguinolentas barbáries cometidas, quanto  pelo número de mortes causadas.

Dezenas, quiçá, centenas de milhões de vidas foram bestialmente sacrificadas pelo exército do Japão na II Guerra Mundial.

Toda sorte de sacrilégios, de violações e de profanações contra a vida humana foram cometidos pelo exército japonês. Não apenas contra os chineses mas contra todos os povos da Indochina, da Indonésia e de qualquer lugar onde eles pisaram:

Estupros bárbaros: estupravam as mulheres e depois enfiavam lanças de madeira em seus órgãos genitais e as deixavam nuas, expostas e jogadas nas ruas;

Cometiam assassinatos em massa;

Sepultavam pessoas vivas;

Praticavam toda sorte de torturas que nenhuma mente sã pode imaginar;

Adotaram a prática do  canibalismo desde o começo de suas investidas na Ásia;

Realizavam competições para ver quem decapitava cem chineses mais rápido;

Com suas espadas assassinavam criancinhas, rodavam com elas no ar enfiadas em suas espadas e as lançavam longe, além de muitos outros crimes bárbaros dos quais ainda não se tem conhecimento.

Não, não dá para enumerar os atos de violência que foram cometidos pelos países diretamente envolvidos na II Guerra Mundial. Porém, os crimes praticados pelos exércitos do Eixo, foram os mais bárbaros, violentos   e sanguinários da história humana, principalmente os do exército japonês, porém sem nenhum decréscimo para os crimes bárbaros praticados pelo exército alemão, que buscou soluções mais”limpas”.

Na África:

Em busca de riquezas e matéria-prima, os países europeus também avançaram sobre a África.

Além das guerras étnicas que já dizimavam o povo africano desde sempre,  muitas outras guerras foram deflagradas por causa desse avanço irresponsável e ganancioso dos países europeus;

O estado de guerra mundial propiciou que  tiranos terríveis que se apoderassem dos governos das nações africanas enfraquecidas.

Explode uma crueldade sem precedentes no território africano.

Dezenas de milhões de mortos e uma fome jamais vista assolou o território africano.

Os registros da II Guerra Mundial na África são obsoletos.

Afinal, quem jamais se interessou ou se importou com eles?

Negros, ignorantes, tribais…

Percentual de Mortos na Segunda Guerra Mundial

De acordo com os dados apurados, podemos identificar o lado do Eixo como o mais feroz devorador de vidas humanas da história.

Dentre os oitenta milhões de mortos na II Guerra Mundial, número totalmente questionável, pois  acredita-se que este número pode ser multiplicado, em percentual global de vítimas temos:

15% do Eixo

85% dos Aliados (a grande maioria de chineses e soviéticos).

Contudo, como citado acima, o saldo de mortos pode ser muitíssimo maior.

O número verdadeiro de vítimas pode ser até mesmo catastrófico.

A ferocidade dos exércitos do Eixo pode ser considerada cataclísmica e sinistra de acordo com o percentual confirmado acima.

Diante do exposto, o caos se instala no mundo à medida que a guerra progride.

Após mais de sete longos e torturantes anos, a Alemanha se rende.

Todavia, o Japão persiste  em seus combates na Ásia desde 1931, ou seja, já por quase 15 anos, ignorando o acordo de rendição feito pela Alemanha com os Aliados.

Os Estados Unidos da América, usando da justificativa de que, para que a II Guerra Mundial terminasse no Pacífico  e para que o Japão se rendesse seria necessário uma ação rápida e de total destruição, lançaram duas bombas atômicas no Japão, uma em Hiroshima e outra em Nagasaki.

As duas bombas atômicas mataram em questão de minutos centenas de milhares de civis e causaram consequências posteriores terríveis aos sobreviventes.

Nada, absolutamente nada, justifica o ato bárbaro e atroz praticado pelos Estados Unidos ao lançar duas bombas atômicas sobre duas cidades repletas de civis.

Um ato de destruição de centenas de milhares de vidas, e sem que sequer uma gota de sangue respingado em suas vestes.

Mas, apenas em suas vestes!

No entanto, acreditamos firmemente que foi um ato de vingança vil em represália ao ataque japonês a Pearl Harbor.

Além disso, antes da guerra Japão e Estados Unidos eram fortes parceiros comerciais, e o Japão, ao aliar-se ao Eixo, cometeu “adultério” tomando o lado oposto dos Estados Unidos na guerra.

Mas, o mais importante naquele momento para os Estados Unidos era mesmo o de mostrar a sua força ao resto do mundo.

Por isso, julgamos que o principal objetivo dos Estados Unidos para lançar duas bombas atômicas sobre o Japão tenha sido o de demostrar seu grande poder bélico.

Sim, apresentar ao mundo armas até então desconhecidas, de poder destrutivo de ordem de grandeza, sem o uso de exércitos humanos, as armas nucleares.

A partir desta data o pavor das armas nucleares assolou o mundo.

“O monstro de dois chifres semelhantes aos de um cordeiro, começou a falar como um dragão…e operou grandes façanhas e fez até mesmo fogo descer dos céus diante dos olhos de todo o mundo.” (Apocalipse 13: 11 e 13)

Finalmente, depois de cerca de seis anos de duração, a II Guerra Mundial chega ao fim.

Alguns historiadores consideram que a II Guerra Mundial foi declarada no dia 01 de setembro de 1939.  Outros, que foi em 1937 quando eclodiu oficialmente a segunda guerra Sino-Japonesa.

Há contradições também com relação à data do término da guerra, mas os documentos de rendição assinados pelo Japão deram-se no dia 02 de setembro de 1945.

Baseados nos dados acima, mesmo havendo divergências, podemos afirmar que a guerra mais sanguinolenta da história teve uma duração de seis a oito anos.

O PÓS-GUERRA

Imediatamente ao término da guerra, os despojos (“nações” vencidas”) passam a ser divididos entre os países vencedores: Estados Unidos/ Império Britânico e União Soviética.

A Europa é literalmente dividida em dois blocos:

A Bíblia designa norte como mais à esquerda (céu setentrional) e sul mais à região sulina .

  1. Ao norte/leste ( tsa-fóhn) – Os países que foram obrigados a adotar e integrar o bloco comunista, logicamente debaixo do domínio russo – URSS – a chamada Cortina de Ferro;
  2. Ao sul/ oeste (né-ghev) – Os países aliados e os que foram “agregados” aos países capitalistas.

O mundo inteiro então  ficou dividido, pois todas as nações da terra estavam envolvidas, e apoiaram ou um lado ou o outro da guerra.

Os países vencedores da guerra dividiram também os despojos humanos: cientistas e intelectuais criminosos de guerra, não apenas acolhendo vários deles que eram de seus interesses, mas dando cobertura para que outros fugissem para países onde não fossem “reconhecidos e molestados”.

Além das vidas ceifadas na II Guerra Mundial, as consequências lógicas: destruição de centenas de cidades, a fome sem precedentes, as doenças e agora o pavor de uma guerra nuclear.

Desde a Primeira Guerra Mundial, duas forças se destacam e se confrontam.

A profecia bíblica de Daniel as denomina rei do Norte e rei do Sul. (Daniel 11: 40 – 45)

Um monstro que era e não é mais…

O monstro morre, não vive mais…

A LIGA DAS NAÇÕES  – OU SOCIEDADE DAS NAÇÕES

Quando a II Guerra Mundial começou, em setembro de 1939, decorridos cerca de dois a três anos do início da guerra, e com a  progressão da mesma, e com o caos instalado no mundo inteiro, a Liga das Nações se dissolve em 1942.

A partir do início de 1942 não realizou mais nenhuma reunião, pois fracassara estrondosamente no seu principal objetivo de assegurar ou gerir paz na terra.

A terra inteira estava envolvida na II Grande Mundial, ou em outras guerras regionais e civis, pois os tiranos, aproveitando-se da situação propícia, emergem em todas as nações.

Portanto, a Liga das Nações  foi extinta em 1942, depois de cerca de 22 anos de sua criação. (“um monstro que estava vivo, agora não vive mais”).

O monstro torna a viver, sobe do abismo!

Apesar da ferida mortal, esse organismo humano torna a aparecer em 1946, logo após o término da II Guerra Mundial.

A Liga das Nações se reúne em 1946 e passa o seu legado para a recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU).

A Liga das Nações ou SDU –  Sociedade das Nações, reúne-se pela última vez em em abril de 1946, logo após o fim da II Guerra, após cerca de quatro anos de sua dissolução, para passar o seu legado para a ONU – Organização da Nações Unidas, criada em 24/10/1945.

O presidente honorário da Liga das Nações, Robert Cecil, em seu discurso, finaliza-o dizendo:

“A Liga está morta. Longa vida às Nações Unidas!”

Confirma-se a profecia do Apocalipse:

” …o monstro de sete cabeças e dez chifres, a fera com o número de homem 666… tornará a aparecer do abismo”. (Apocalipse 13: 14 e Apocalipse 17: 8)

O monstro reapareceu com o mesmo objetivo de arbitrar conflitos internacionais para garantir paz na terra. Ressurge do abismo apenas com outro nome.

OS CONFLITOS CONTINUAM NO MUNDO TODO DESDE ENTÃO.

A GUERRA FRIA – 46 anos de duração – 1945 a 1991

A  chamada guerra fria foi uma guerra de ameaças, de medição de forças, de competição de poderio bélico (a chamada corrida armamentista), uma guerra de espionagens.

A partir de então, proliferam as armas muito mais sofisticadas, muito mais letais e também “mais limpas” para o lado daqueles as detêm; e a disputa por influência no mundo aumenta.

Mas o objetivo real é sempre o mesmo: adquirir e demonstrar poder.

Formam-se dois blocos distintos: Rei do Norte, URSS e os países conquistados (que foram obrigados a aderir ao regime comunista)   X  Rei do Sul,  EUA/Inglaterra e os países capitalistas.

Após a II Guerra, muitas outras guerras eclodem no mundo todo. E praticamente todas as nações em guerra são países membros pertencentes à  ONU.

Na China, explode uma guerra civil entre nacionalistas e comunistas, em sequência à II Guerra Mundial.

Os comunistas vencem a guerra e o ditador e tirano Mao Tsé Tung toma o poder.

A perseguição e o derramamento de sangue prosseguem no território chinês, e com a destruição causada pela II Guerra Mundial e um governo implacável, opressor, abusivo e perverso, uma fome sem precedentes na história humana assola a China.

E assola não apenas a China, mas também muitos outros países asiáticos, pois muitos deles foram divididos como despojos de guerra e assim outras guerras internas continuaram sendo travadas.

A África foi totalmente dividida em pedaços como despojo de guerra.

As guerras tribais e a animosidade aumentaram a partir de então, pois tribos inimigas de sempre foram colocadas dento de um mesmo território delimitado pela ONU e esse território foi “dado” a um dos países que apoiou os Aliados na guerra para usufruir suas riquezas.

Ressaltamos aqui que, desde que a Liga das Nações foi criada e ressurgiu como ONU – Organização das Nações Unidas, nunca houve um único dia de paz na terra.

Pelo contrário, assim que foi criada, a ONU usou todo o seu poder para esconder as vergonhas e as atrocidades indescritíveis cometidas durante a guerra, e para praticar toda sorte de injustiça e corrupção.

Tem se mostrado completamente ineficiente em seus diálogos pela paz.

Deu ao Japão, à Alemanha, à União Soviética e a todos os outros países envolvidos diretamente na guerra o tempo necessário para “queimarem”, destruirem, seus principais registros hediondos, horripilantes e aterrorizadores de guerra.

Criou inúmeros tribunais de julgamentos de crimes de guerra, porém, o objetivo real desses tribunais foi o de enganar as pessoas e os sobreviventes.

Julgavam casos  “menos severos” no grau de magnitude, e os de altíssima gravidade eram protelados para que os seus registros horrendos fossem apagados, e para que os principais responsáveis tivessem tempo para fugir.

Enquanto esses julgamentos aconteciam e desviavam a atenção do povo, deu-se o tempo necessário para que os maiores criminosos de guerra da história fugissem, e também para que os principais arquivos de guerra fossem destruídos ou escondidos. (registros escritos, número de vítimas e a “queima de arquivos vivos” fosse realizada).

O propósito desses tribunais aparentes foi o de dar uma rápida satisfação ao povo para demonstrar que a justiça estava sendo feita com relação aos terríveis crimes de guerra.

Os intelectuais e cientistas criminosos das nações vencidas foram acolhidos, absorvidos, protegidos e escondidos pelas nações vencedoras como despojo de guerra.

Países como o Brasil, a Argentina e outros da América do Sul acolheram vários fugitivos criminosos nazistas. Alguns com um grau elevadíssimo  de crimes de guerra.

Os julgamentos se davam em tempo recorde e eram realizados superficialmente apenas para dar uma satisfação ao mundo, numa demonstração totalmente falsa de “justiça”.

Assim sendo,  os atos horripilantes acontecidos na guerra e as principais pessoas que os causaram, em quase sua totalidade,  ficaram impunes.

De acordo com a história, alguns poucos criminosos da II Guerra Mundial pagaram com a vida, não por um ato de justiça em si, porém mais por um ato de “queima de arquivo”.

Os tribunais de guerra criados depois da II Guerra Mundial, com raríssimas exceções, podem ser chamados de OS TRIBUNAIS DAS GRANDES INJUSTIÇAS, OU OS TRIBUNAIS DAS MAIORES INJUSTIÇAS.

Fazia-se necessário esconder-se o mais rápido possível as imundícies e os crimes hediondos praticados por todas as nações diretamente envolvidas na guerra, mas principalmente as atrocidades cataclísmicas das nações que compunham o Eixo.

Sim, porque, certamente, a partir de então, todas as nações, vencedoras e vencidas,  em parceria e união, se comprometeriam a fazer parte do corpo de membros da organização mundial para “manter a paz”, mas, o mais importante mesmo, é que estavam ávidas para fazer seus novos acordos comerciais.

Novas alianças deveriam ser formadas:

Alianças políticas e  econômicas.

Por isso, a maior parte das monstruosidades cometidas na guerra precisavam ser apagadas, principalmente as praticadas na região do Pacífico pelo Japão.

A potência dupla anglo-americana aliou-se economicamente aos países da Europa, vencedores e vencidos que lhe couberam como despojos de guerra, e novamente ao Japão e a outros países da Indochina e da Indonésia, adotando o regime capitalista.

Por outro lado, a União soviética e os países que lhe couberam como despojos de guerra, por determinação da URSS, foram obrigados a adotar o comunismo proletariado e a economia planificada (o estado controla a economia de todo o país, ou seja, o estado é dono de todas as empresas do país, tem o domínio total sobre tudo).

A ONU é partícipe de todas as injustiças cometidas no pós-guerra, junto com a potência dupla anglo-americana.

Dividiu países e povos, e ajudou a levantar governos tiranos com o objetivo de fazer calar as testemunhas oculares das maiores atrocidades cometidas contra a vida.

Criou tribunais de “justiça” para enganar as pessoas.

Não se pode esquecer que  quem deu à ONU o seu poder, o seu trono e a sua autoridade foi Satanás, o dragão. E que ele é um enganador, um dissimulado. E que se transforma até mesmo em “anjo de luz” para enganar nações inteiras.

Mas, sendo ela, a ONU, a”coisa repugnante que causa desolação, ocupando o lugar santo”, que Nosso Senhor Jesus Cristo nos alertou,  a ONU cria, enuncia e trombeteia estatutos para serem adotados em todo o mundo, em oposição aos ensinamentos de Deus.

E o que é pior, debaixo do aplauso daqueles que ficaram cegos pelo seu grande poder.

A ONU hoje é composta por 193 países membros, ou seja, praticamente a totalidade das nações da terra.

Sendo assim, demonstra uma grande força. (“Quem é tão forte como o monstro? Quem pode lutar contra ele?”) (Apocalipse 13: 4b)

A ONU é um organismo  criado pelos homens para estabelecer normas e regras de ordem mundial  abrangendo todas as áreas do sistema humano a fim de “gerir paz”, mas quem lhe deu “o poder, o trono e a autoridade” foi o dragão, o próprio Satanás.”

A ONU não interfere apenas nas áreas política, econômica, social e religiosa,  mas  em todas as outras áreas concernentes à vida na terra, apresentando-se como a dona da terra e dos seus seres viventes.

Esse organismo, a ONU,  assume a posição de um deus,  e é uma “espécie de governo de ordem mundial” que tem como principal fundamento ou justificativa  “estabelecer paz na terra”.

A ONU é também a “coisa repugnante que causa desolação de pé num lugar santo”. (Mateus 24: 15)

É, na verdade, um governo monstruoso, deficiente, anômalo, e em oposição ao Governo de Deus por meio de Seu Cristo. (Apocalipse 17:8)

Portanto, enfatizando, esse monstro, cujo número é 666, é na verdade  o organismo humano formado por todas as nações do mundo, e que hoje é denominada ONU (Organização das Nações Unidas).

 A ONU surgiu (” o monstro que tornou a aparecer”) substituindo a antiga Liga das Nações (“o monstro que estava vivo, porém não vive mais”).

Um organismo humano descomunal, anômalo, que tornou a aparecer da morte, mas que vai para a destruição.

E é necessário destacar:

“E ao monstro de dez chifres e sete cabeças…o dragão deu o seu poder, o seu trono e grande autoridade.” ( Apocalipse 13: 2b e Lucas 4: 5 – 8)

Portanto, é a “coisa repugnante que causa desolação” da qual falou o profeta Daniel e reafirmou Nosso Senhor Jesus Cristo.

Identificando o segundo monstro de dois chifres que dá apoio ao primeiro monstro de sete cabeças e dez chifres.

E o segundo monstro, com dois chifres que surge da terra,  é a potência dupla anglo-americana, e é ela que dá fôlego a este primeiro monstro, a ONU. É a sétima cabeça do monstro.

Essa potência  dupla (cabeça com dois chifres) está por detrás da fera (a ONU), e lhe dá total apoio, realizando grandes façanhas, coisas espantosas, fazendo até chover fogo dos céus, levando assim todas as outras nações a adorar e a construir para o monstro de sete cabeças e dez chifres ( a ONU), uma imagem (uma sede, um lugar para o monstro se estabelecer e ser adorado, respeitado, idolatrado); (Apocalipse 13: 11 – 18 e 17: 8  -10) 

Não nos esqueçamos jamais, de que satanás é um enganador, um dissimulado, podendo  apresentar-se até mesmo como um anjo de luz.

As sete potências mundiais na exata ordem cronológica são: Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma e Anglo-Americana.

… Vou lhe contar… o significado … do monstro.. o qual tem sete cabeças e dez chifres. O monstro que você viu estava vivo, mas agora não vive mais. Ele está para subir do abismo e irá para a destruição… Ele estava vivo; agora não vive mais, porém tornará a aparecer.

Isto exige sabedoria e entendimento…os sete montes ( poderes religiosos)… também são sete reis (poderes políticos): cinco já caíram, um está governando, e o outro ainda não apareceu. E, quando aparecer precisará governar por pouco tempo. E o monstro que já esteve vivo, mas que agora não vive mais, é o oitavo rei, que procede dos sete, e vai para a destruição.” (Apocalipse 17: 7 – 11)

Portanto, meus amados,  podemos afirmar categoricamente, que o monstro de número 666, sem nenhuma dúvida, é a ONU – Organização das Nações Unidas.

É ela o oitavo rei, ou governo, (chifre), que procede dos outros sete, totalizando os dez  chifres do monstro.

Egito, (01) um chifre; Assíria, (01) um chifre; Babilônia, (01) um chifre; Medo-Pérsia, (02) dois chifres; Grécia, (01) chifre; Roma (01) chifre; potência dupla Anglo-Americana, (02) dois chifres; ONU, oitavo rei, ou governo (01) (chifre). (Apocalipse 17: 08 -11)

Todos os governos da terra, monstros aterradores todos eles, estão assentados em seus tronos gloriosos na ONU, unidos para acobertar suas imundícies, todos em clara objeção e negação ao Reino de Deus, emitindo estatutos e decretos blasfemos em oposição à Palavra de Deus. Todos eles estão juntos com a mesma finalidade: ocupar o lugar do Deus Altíssimo.

“Satanás levou Jesus para cima e lhe mostrou todas as nações da terra e os seus governos em apenas um instante. Então o Diabo lhe disse:”

“Eu lhe darei toda esta autoridade, e também a glória destes governos, porque ela me foi entregue e a dou a quem eu quiser.”

“Portanto, se você fizer um ato de adoração diante de mim, tudo será seu.”

“Em resposta, Jesus lhe disse:”

“Está escrito:”

“Adore apenas a Jeová, o Senhor seu Deus, e somente  a Ele preste serviço sagrado, atos de adoração.” (Mateus 4: 8-10 e Lucas 4: 5 -8)