A RESSURREIÇÃO – OS MORTOS TORNARÃO A VIVER
“E O que estava sentado no trono disse:”
“-Eis que faço novas todas as coisas.”
“E acrescenta:”
-“Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21: 5)
“Os Seus mortos voltarão a viver; os seus corpos ressuscitarão. Os que estão no mundo dos mortos acordarão e cantarão de alegria. Como o orvalho que Tu envias dá vida à terra, assim também de dentro da terra os mortos sairão vivos.” (Isaías 26: 19)
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“Quando Lázaro morreu, Jesus disse:”
“-O nosso amigo Lázaro está dormindo, mas eu vou lá acordá-lo.” (João 11:11)
“E Jesus disse:
-Mas até mesmo os fios dos cabelos de vocês estão todos contados… “E nenhum fio de cabelo de vocês será perdido.”
(Lucas 12:7 e Lucas 21:18)
“Então Jesus AFIRMOU:
-Eu sou a ressurreição e a vida. “Quem crê em Mim, ainda que morra, tornará a viver.”
(João 11: 25)
Ressurreição significa literalmente voltar a viver. Restituição do morto à vida. Viver novamente. Os dicionários comuns vertem ressuscitar por:
1) Fazer ressurgir, chamar outra vez à vida, fazer reviver;
2) Voltar a viver, ressurgir, reaparecer.
A ressurreição é na verdade um milagre de Deus.
Ela jamais seria necessária se os nossos primeiros pais não tivessem incorrido no erro que os levou à morte.
A ressurreição é a provisão milagrosa e maravilhosa de Deus para trazer de volta à vida todos os que adormeceram na morte por causa do pecado herdado de nossos primeiros pais, Adão e Eva, mas que, mesmo debaixo das mais fortes provações, das fraquezas carnais transmitidas, buscaram fazer a vontade de Deus.
Todos os que são chamados herdeiros da promessa, porque se mantiveram íntegros diante de Deus.
E também a de dar uma nova oportunidade a outros que morreram em condições desfavoráveis pelos obstáculos da sua própria vida.
Deus tem em Sua memória os dados da personalidade de cada pessoa que adormeceu na morte.
Estes dados estão todos guardados para o “último dia”, quando se dará a ressurreição dos mortos.
Nesse “dia”, que é na verdade um período de tempo, a “pessoa” com os traços da personalidade por ela desenvolvida quando adormeceu na morte, será chamada de volta à existência.
Tudo o que a pessoa acumulou durante a sua vida, suas experiências, seu conhecimento, suas recordações, seus sentimentos, enfim, a personalidade única desenvolvida por ela, será resgatada junto com um novo corpo que Jesus lhe dará, provavelmente o mais parecido possível com o anterior, pois o corpo anterior já se decompôs e foi absorvido por outros seres vivos, e voltou a ser pó.
Mas certamente deverá ser o mais parecido possível com o anterior, para que os seus próximos o reconheçam.
Porém, os ressuscitados serão como os anjos, no sentido de não terem mais os desejos carnais próprios dos homens e nem as suas paixões.
Os pecados cometidos durante a vida que tiveram antes de morrer também já foram perdoados.
Todos serão levantados livres dos pecados, pois o salário do pecado é a morte.
Serão, portanto fisicamente perfeitos.
E esta é a esperança de todas as pessoas que creem na Palavra de Deus.
De um resgate da vida.
Ainda que saibam do caminho inevitável da morte, todos morrem com a esperança de voltar a viver, mesmo sendo algo ainda não visto por nenhum de nós.
A nossa fé nos faz crer nesta Promessa.
Jesus ressuscitou algumas pessoas no passado.
Fez com que elas tornassem a viver, voltassem da morte.
Mostrou que a ressurreição é, não apenas possível, mas uma realidade.
Ele mesmo foi o primeiro a ser ressuscitado para sempre.
Jesus Cristo foi o primeiro a ser ressuscitado para a eternidade.
(Colossenses 1: 18; Apocalipse 1: 17 e 18)
A ressurreição é, na verdade, uma promessa de Deus, que é esperada por todos os Seus servos, desde os mais remotos tempos.
É a promessa de Deus que vem passando de geração em geração desde a queda de Adão e Eva.
O segundo filho deles, Abel, fez a vontade de Deus e adormeceu na esperança de obter a vida eterna.
E até hoje é uma promessa, que todos nós, que buscamos servir a Deus, aguardamos confiantemente.
O apóstolo Paulo explica em extensa lista, a esperança dos servos de Deus na ressurreição. (Hebreus 11: 1 – 4; 17 – 19 e 39, 40)
Para que se possa entender melhor o que significa a ressurreição, estudaremos sobre ela nos casos em que ela ocorreu no passado, pois todas elas tiveram razões especiais de acontecer.
Nos primeiros casos, dois profetas de Deus levantaram da morte um menino cada um deles.
Os meninos eram filhos únicos de mulheres de forte fé, que ajudaram e acolheram esses profetas, mesmo correndo o risco de morte.
Primeiro, o profeta Elias ressuscitou um menino.
Depois dele, o profeta Eliseu também ressuscitou um menino.
Mas há também o relato de um homem que quando foi lançado sobre os ossos de Eliseu em seu túmulo voltou a viver.
(1 Reis 17: 17 – 24; 2 Reis 4: 32 – 37 e 2 Reis 13: 20 e 21)
Jesus ressuscitou três pessoas. O jovem filho de uma viúva da cidade de Naim;
Uma menina, filha de Jairo, chefe da sinagoga;
E Lázaro, um amigo Seu pessoal.
Estudaremos mais profundamente as ressurreições realizadas por Nosso Senhor.
Por que estas ressurreições são tão importantes para aprendermos sobre elas?
No primeiro caso, aprendemos que Nosso Senhor Jesus Cristo ficou com muita pena do sofrimento da viúva, que tinha na vida apenas aquele filho que estava morto.
Ele se apiedou profundamente ao ver o sofrimento incalculável daquela viúva, e que é uma dor inimaginável para qualquer um de nós.
Diante de tão grande sofrimento, Jesus realizou a ressurreição daquele jovem, e o entregou com a vida restituída para a sua mãe.
Jesus mostrou que realmente se importa com os nossos sofrimentos, que podemos confiar no Seu amor e na Sua misericórdia. (Lucas 7: 11 – 17)
No segundo caso, aprendemos sobre a importância da fé na ressurreição e em Nosso Senhor Jesus Cristo como o “responsável” pela ressurreição dos que creem.
Neste caso, a fé de um líder judeu, chefe da sinagoga em Cafarnaum, que buscou a ajuda de Jesus como última e única alternativa de restabelecer a saúde de sua única filha, de doze anos.
No trajeto, Jairo pôde ver a cura milagrosa de uma mulher de forte fé.
Isto fortaleceu ainda mais a sua própria fé, a sua convicção de que Jesus poderia salvar sua filha.
Mais tarde ele pôde ver não a cura, mas a própria ressurreição, pois sua filha falecera.
Nosso Senhor mostrou que a fé em Deus é fundamental. Jesus mostrou que a fé Nele, como o Filho Ungido de Deus, o Messias, é uma necessidade vital para a ressurreição.
Deus deu a Ele, Jesus, o poder da ressurreição.
(Lucas 8: 40 – 56)
No terceiro caso, Lázaro, amigo de Jesus, morre. E por meio da morte de Lázaro, podemos aprender praticamente tudo sobre a ressurreição dos mortos. Jesus havia viajado com os seus apóstolos, quando recebeu a notícia da morte de Lázaro. (João 11: 01 – 44)
A morte de Lázaro é especial. Ela, na verdade, aconteceu para que Nosso Senhor fosse definitivamente identificado, revelado e firmado na Sua natureza divina, e exposto como O único por meio de Quem se dará a ressurreição dos mortos.
Deus colocou em Suas mãos o poder da vida e da morte.
Com a morte de Lázaro, Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina:
1) Que Deus deu a Ele o poder para ressuscitar quem Ele quiser. (João 5: 19 – 23)
2) Que haverá uma ressurreição de justos e injustos. (João 5: 24 – 29; Atos 24: 15)
São considerados justos todos aqueles que buscaram fazer a vontade de Deus em suas vidas, aqueles que procuraram ter uma vida digna de um ser criado “à semelhança” de Deus, e que morreram esperando a recompensa de Deus. (Hebreus 11 – destaque para os versículos 39 e 40)
Injustos são todos aqueles que passaram por esta vida e não tiveram a oportunidade de exercer a “justiça” de Deus.
Não ouviram, foram impedidos, ou nem tiveram a chance de conhecer ou de fazer a vontade de Deus.
Os injustos terão, portanto, todas as oportunidades e condições favoráveis para desenvolver um coração para Deus quando forem ressuscitados.
Neste ponto podemos classificar os suicidas. Só Deus sabe o que os levou a praticar o ato extremo contra as suas próprias vidas.
Estes são os mortos que estão no Seol (palavra hebraica) ou no Hades (palavra grega), ambas as palavras com o mesmo significado de sepultura comum, ou na condição de morte, e que muitas vezes é erroneamente traduzida por inferno.
Os justos e os injustos, portanto, estão no Seol ou Hades, aguardando a ressurreição.
Porém não haverá uma ressurreição de ímpios.
Ímpios são considerados todos aqueles que jamais quiseram saber de Deus, mesmo tendo todas as oportunidades, porém as rejeitaram e as menosprezaram conscientemente e persistiram em operar o mal.
Ímpios são aqueles que abandonaram a Deus após conhecer o Seu amor e sentir o poder do Seu Espírito Santo em ação em suas vidas. Negaram a Deus.
São qualificados ímpios também, os que já foram julgados e executados no decorrer da história humana, a saber, os que foram destruídos no dilúvio (Noé pregou qual era a vontade de Deus por cerca de cento e vinte anos, e eles não fizeram caso.
Na verdade, zombavam, debochavam de Deus;
Os que foram destruídos em Sodoma e Gomorra por terem atingido o mais alto e desenfreado grau de imoralidade sexual;
Os que foram destruídos em Jerusalém em 70 DC, por terem rejeitado e matado não só o Ungido de Deus, mas todos os Seus profetas antes Dele;
Judas Iscariotes, chamado também de Filho da Destruição, pois mesmo convivendo diariamente com o Filho de Deus, e tendo experimentado o poder do Espírito Santo de Deus, O entregou nas mãos dos malfeitores para que fosse morto.
Judas agiu sem arrependimento, conscientemente, deliberadamente até a consumação do seu ato vil e mortal;
Ainda são considerados ímpios os que Deus já julgou no decorrer de todo o processo histórico da humanidade até os nossos dias, (todos os malfeitores impenitentes, os criminosos hediondos que não se arrependeram de seus crimes, os criminosos de guerras, etc.).
Só Deus sabe quem são eles, e o Seu julgamento é Justo e Perfeito.
Da mesma forma, são considerados ímpios todos os que perseguiram e mataram os servos de Deus, por terem suas obras más expostas pelas verdades desses servos de Deus.
E, finalmente, todos os que forem destruídos quando se der a execução do julgamento de Deus para os nossos dias, por terem sido considerados merecedores de condenação por Nosso Senhor Jesus Cristo porque não quiseram saber de Deus e de Sua Justiça.
Os ímpios são retratados nas Escrituras como merecedores de receber a condenação da Geena, palavra grega, que traduzida, significa destruição eterna.
Esta palavra também é traduzida muitas vezes por inferno, o que tem confundido as pessoas.
É indispensável que se estabeleça aqui que todos nós estamos sendo julgados desde a presença de Nosso Senhor.
Sua presença apesar de ser invisível aos nossos olhos mostra-se poderosa e é facilmente “vista” pela ação do Espírito Santo sobre as Profecias.
Todos hoje podem aprender clara e abertamente a respeito da Palavra de Deus, de Seus propósitos por meio de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pela campanha mundial de pregação das Boas Notícias do Reino de Deus e pelo cumprimento de Suas profecias como sinal de alerta a todos os povos.
Não há como desculpar-se.
Todos já ouviram falar de Cristo Jesus de uma forma ou de outra.
Todos nós sabemos, temos certeza e pregamos que Nosso Senhor Jesus Cristo já recebeu a Sua coroa e já está empossado como Rei de Deus e cavalga em seu cavalo branco, vencendo e conquistando. (Apocalipse 6: 1,2)
A Sua presença, de acordo com as profecias do próprio Cristo, se daria em paralelo a uma grande convulsão na terra. (Mateus 24:3 -14).
Nós vivemos, portanto, o julgamento de Deus para os nossos dias. Breve nós presenciaremos o veredicto de Deus deste julgamento hodierno.
E então o Reino de Deus, por Nosso Senhor Jesus Cristo se dará. E isto acontecerá por meio de uma intervenção divina, quando então todos os propósitos de Deus serão executados, cumpridos. É impossível que o Reino de Deus seja instituído sem que haja uma intervenção direta de Deus na terra. Para que seja entronizado o Seu Reino de Justiça e Paz, é necessário que todos os malfeitores dos nossos dias sejam decepados da terra. (João 3: 15 – 21; Salmo 37)
SIM, JEOVÁ DEUS COMEÇOU A REINAR! HOJE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO ASSUME O PODER!
A ressurreição dos mortos é para dias futuros, mas que estão muito próximos.
(João 11: 23 e 24; João 5: 28, 29; João 6: 39 – 40 )
Aprendemos ainda com a morte de Lázaro que a ressurreição dos mortos ocorrerá no chamado “último dia”.
Porém, o que significa “último dia”? O chamado “último dia” se refere, na verdade, a um período de tempo de mil anos, “dia” em que toda a humanidade, desde Abel, será ressuscitada e ensinada a fazer a vontade de Deus.
Este período começará quando Cristo Jesus, Nosso Senhor, voltar instituído no poder de Deus como Seu Rei e Juiz.
Neste período de mil anos, a humanidade será ensinada, restaurada e conduzida à perfeição, da mesma forma como eram perfeitos os nossos primeiros pais antes da queda.
Este período de tempo de mil anos pode e deve ser chamado de O Grande Dia da Salvação de Deus.
Todavia, todos estarão sujeitos a uma segunda morte, durante ou após este período de “aprendizagem”, de ensinamentos, de aperfeiçoamento, de soerguimento.
Os ressuscitados e sobreviventes que persistirem em fazer o mal, certamente serão imediatamente destruídos, pois a terra estará sob o domínio de Nosso Senhor, e qualquer ato que venha perturbar a justiça e a paz, condições essenciais para aprendizagem, será imediatamente suprimido.
Todas as pessoas poderão aprender a verdade sobre as maravilhas de Deus debaixo de um clima totalmente apropriado. Justiça e paz serão palavras verdadeiras e cotidianas. Não algo de que se faça zombaria, mofa.
(Apocalipse 20: 1-6)
E então, quando os mil anos tiverem terminado e todos estiverem na condição de perfeição humana, assim como eram nossos primeiros pais, Satanás será solto novamente por um curto período de tempo, e todos serão provados, tendo as mesmas chances, e igualdade de condições.
No final destes mil anos, todos terão de tomar a sua decisão final: de se colocar do lado de Deus, como Nosso Senhor Jesus Cristo sempre fez, mesmo debaixo das mais fortes provações, ou do lado de Satanás, o Diabo, como fizeram Adão e Eva e muitos outros de sua descendência.
E então ocorrerá o último e definitivo julgamento de Deus sobre a humanidade. Todos os seres humanos que sobreviverem a este último julgamento e forem declarados justos por Nosso Senhor Jesus Cristo, herdarão a vida plena na Terra Prometida, eternamente.
E os opositores de Deus receberão então a segunda e definitiva morte.
(Apocalipse 20: 7 – 15)
E só então, poderemos afirmar que nunca mais haverá morte, ou pranto, ou dor sobre a face da terra, pois um novo céu e uma nova terra, em completa e infinita paz estarão definitivamente instituídos. (Apocalipse 21: 1 – 8)
A ressurreição é um ato da extrema sabedoria de Deus, onde toda a Sua Onipotência será revelada.
Podemos, portanto afirmar que:
JEOVÁ DEUS é o Agente Principal da Ressurreição;
Nosso Senhor Jesus Cristo é o Mediador da Ressurreição;
E o Espírito Santo é o Executor da Ressurreição.
Para Deus nada é impossível. A ressurreição é uma verdade, será eternamente uma realidade. A mais maravilhosa realidade.
Por meio da ressurreição TUDO será restaurado nos céus e na terra.
Nada do que a humanidade passou em matéria de sofrimento, ou de dor subirá ao coração. Ainda que se lembrem, e certamente se lembrarão, não mais sofrerão.
As pessoas se recordarão do sofrimento passado, mas serão logo amainados, pois verão o restabelecimento da vida que havia sido perdida, verão o grande e excepcional amor e poder de Deus, que renovará tudo, ajuntando toda a Sua criação no seio do Seu Amor. (Isaías 26: 19 – 21; Isaías 65: 17 – 19)
Todos os atos praticados pela humanidade, no passado e no presente, serão julgados com verdadeira justiça. O perdão de Deus será dado e recebido plenamente, pois só por meio dele, do perdão, a cura de todos os males acontecerá.
E todos então aprenderão amplamente a necessidade do exercício do perdão para a manutenção da sua saúde espiritual e física.
Diz o Soberano Deus:
“Eis que faço novas todas as coisas”.
E acrescenta:
“Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” (Apocalipse 21: 5)
Um grupo de servos de Nosso Senhor não irá experimentar a morte.
É o restante do grupo específico de 144.000 pessoas, escolhido por Deus, para reinar com Cristo Jesus e que ainda vive nos nossos dias.
Quando Nosso Senhor chegar em grande glória eles O encontrarão nos céus, e serão instantaneamente transformados, num piscar de olhos. (1 Coríntios 15: 51; 1Tessalonicenses 4: 17; Apocalipse 7: 3 – 8)
Estes servos são pessoas que não se contaminaram com ensinamentos religiosos falsos, receberam desde sempre o ensinamento puro de Deus. São espiritualmente puros e imaculados. Foram guardados e resguardados por Deus e para Deus.
Estão capacitados por Deus para servir a Ele e a Cristo como sacerdotes e reis.
São estes servos que ressuscitarão primeiro e que não ficarão sujeitos à segunda morte.
Já estão separados para servir a Deus e a Nosso Senhor Jesus Cristo eternamente.
Alguns deles, os últimos dos nossos dias, não experimentarão a morte.
(1 Pedro 2: 9,10; Apocalipse 5: 10; Apocalipse 20: 6)
Este grupo de 144.000 é formado de pessoas de todas as raças e povos e línguas.
Eles foram separados e escolhidos por Deus.
Nenhum deles foi eleito por sua própria capacidade, ou porque buscou, ou porque correu, ou porque é melhor, ou porque é mais sábio, ou porque é mais inteligente, ou porque realizou grandes obras, ou porque pertence a uma determinada raça, ou porque é mais manso. (Romanos 11: 6 e 33 -36; 1 Coríntios 1: 26 – 31)
Na verdade, todo aquele que os homens consideram desprezível, que não é deslumbrante ou poderoso, bonito e ou atraente, que não preenche as qualificações deste mundo, e que os homens consideram como grandes atos e feitos seculares, mas que buscou a sua base e sustentação na humildade e na fé, este é o que Deus escolheu.
Portanto, para finalizar este estudo, e fazendo um resumo claro sobre vida, morte e ressurreição, ressaltamos:
* 1 – A vida é o maior dom de Deus;
* 2 – A morte é o resultado pela rejeição, negação e oposição a Deus. É o nada, é a inexistência, é o contrário da vida.
* 3 – A ressurreição é a mais ampla e maravilhosa provisão de Deus para dar a vida aos que fizeram a Sua vontade e também para dar uma nova oportunidade de vida a todas as pessoas que não conheceram a Sua justiça, para viverem em união com Ele.
* 4 – E a vida eterna é o prêmio maior para todos os que forem aprovados e que mostrarem que querem viver uma vida em comunhão perpétua com o amor de Deus.
Quanta alegria haverá na terra e nos céus, quando todas as coisas estiverem harmonizadas e restabelecidas com o Pai, por meio de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, na abundância do poder do Espírito Santo!
Que alegria haverá quando os mortos forem ressuscitados, e os que adormeceram com o Pai acordarem para receber suas recompensas!
Juntemos, pois, nossas vozes clamando:
AMÉM! VEM, SENHOR JESUS!
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!